Outro disco que atualmente não tem saído de meu play e que resgatei a pouco é SABBATH BLOODY SABBATH, lançado em 1973 pela Black Sabbath. A Black Sabbath, junto com a Led Zeppelin e com o Deep Purple, forma a tríade máxima do rock n' roll dos anos 70. Três estilos diferentes, mas três das mais influentes bandas da época.
O diferencial do Sabbath era justamente correr ao lado inverso. Eles descobriram que ser 'do mal' podia render bons frutos. E foi justamente isso que eles fizeram. Começaram a falar de coisas que ninguém falava, do mal, bruxaria entre outras coisas. E essa fórmula deu muito certo. Em 73 os já conhecidos garotos do subúrbio eram famosos e podiam apelar pra o que eles quisessem. Então, em 1973 veio SABBATH BLOODY SABBATH, um dos discos mais pesados da banda e também mais psicodélicos (escute a faixa Who Are You).
Bem, desde o começo deste blog eu sempre primei pelas coisas que andam esquecidas, ou que ninguém nunca deu valor. Veja, este disco é uma obra prima, é o auge da banda. Ozzy cantando como nunca, Toni e seus dedos escalpelados tocando como nunca, além da cozinha fantástica (Geezer e Bill). Esse disco é para ser apreciado no volume máximo. Espero que você goste e faça parte deste clube.
Experimente:
quinta-feira, 22 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
1982...
Muitas pessoas que eu conheço são fãs de uma boa música, de uma boa conversa. E muitos de meus amigos curtem um bom e velho rock n' roll. E olha que hoje em dia, o bom é curtir o velho. Até porque são quase uma minoria de bandas boas que surgem por aí. Quase nada. Por isso, cult é curtir as coisas antigas. Mas aí, a galera também pega pesado né? Tem pessoas que falam de Beatles (por exemplo) sem nenhum conhecimento de causa. Ou porque eles NUNCA saem da mídia. E ainda, porque a pouco tempo foi lançado o Rock Band deles. Não só deles, mas de um sem número de bandas. Isso até tem o seu lado positivo, leva as pessoas a conhecer um pouco mais e tal, mas aí, generalizar e dizer que curte Beatles e "Restart"? NO WAY.
Bem, tirando este parágrafo, eu falei que o legal é curtir o antigo. E eu tenho resgatado um sem número de discos que não ouvia a um zilhão de anos e tenho começado a curtir novamente. E é assim com este que vou postar. Pois bem. Em 197 0 uma (senão) a maior banda da época foi a LED ZEPPELIN. É inegável o talento dos caras e toda a contribuição para a música que eles deixaram. Foi a primeira banda de arena, aquela que saia dos clubes e ia para estádios, levando a loucura multidões (Como eu queria ser jovem nos anos 70...). E seu legado de discos é sucesso atrás de sucesso, hit atrás de hit. Mas, como toda banda eles também tiveram altos e baixos. E um discaço que quase ninguém cita foi o último trabalho de estúdio da banda: CODA.
Esse disco foi lançado já em 1982 e tem muita coisa boa. O disco abre com a pesadaça We're Gonna Groove, um riff que fica marcado na cabeça. Poor Tom tem uma levada de batera inconfundível, I Can't Quit You Baby é a marca registrada dos Zeppelins, um blues chorado. Entre tantas outras que esse discão nos remete. Tem até uma música do John Bonham, Bonzo's Montreaux. O disco é uma obra prima, sonzeira pra ouvidos que entendem de música.
Eu recomendo ouvir no volume máximo ou até em vinil, por que é sonzeira do início ao fim. É o último trabalho da Zeppelin, pois logo John Bonham viria a morrer e a banda acabar. Em 2007 fizeram um show para comemorar os 25 anos da separação. E até hoje a gente espera que eles façam uma turnê para comemorar. E ficamos na torcida (e muito) para que eles venham para o Brasil. Nos resta esperar.
Experimente:
Bem, tirando este parágrafo, eu falei que o legal é curtir o antigo. E eu tenho resgatado um sem número de discos que não ouvia a um zilhão de anos e tenho começado a curtir novamente. E é assim com este que vou postar. Pois bem. Em 197 0 uma (senão) a maior banda da época foi a LED ZEPPELIN. É inegável o talento dos caras e toda a contribuição para a música que eles deixaram. Foi a primeira banda de arena, aquela que saia dos clubes e ia para estádios, levando a loucura multidões (Como eu queria ser jovem nos anos 70...). E seu legado de discos é sucesso atrás de sucesso, hit atrás de hit. Mas, como toda banda eles também tiveram altos e baixos. E um discaço que quase ninguém cita foi o último trabalho de estúdio da banda: CODA.
Esse disco foi lançado já em 1982 e tem muita coisa boa. O disco abre com a pesadaça We're Gonna Groove, um riff que fica marcado na cabeça. Poor Tom tem uma levada de batera inconfundível, I Can't Quit You Baby é a marca registrada dos Zeppelins, um blues chorado. Entre tantas outras que esse discão nos remete. Tem até uma música do John Bonham, Bonzo's Montreaux. O disco é uma obra prima, sonzeira pra ouvidos que entendem de música.
Eu recomendo ouvir no volume máximo ou até em vinil, por que é sonzeira do início ao fim. É o último trabalho da Zeppelin, pois logo John Bonham viria a morrer e a banda acabar. Em 2007 fizeram um show para comemorar os 25 anos da separação. E até hoje a gente espera que eles façam uma turnê para comemorar. E ficamos na torcida (e muito) para que eles venham para o Brasil. Nos resta esperar.
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