E eis que em 2010 o IRON MAIDEN lança um disco novo, acompanhado de turnê, novidades no site, jogos entre taaaaaaaaaaaaantas outras coisas que só DUAS bandas no mundo inteiro conseguem. O próprio IRON e KISS. Cara, vou te contar. Pra ser fã de uma dessas duas bandas das duas uma. Ou você JÁ é um milionário, ou vai tentando a sorte na mega sena porque vou te contar. O pessoal que gosta de ficar inventando moda hein? É xícara, copo, toalha de banho, até caixão tem, hahaha.. Enfim.
Por falar em IRON MAIDEN, eles não param nunca. Até agora. Acabaram de lançar seu mais novo petardo que leva o nome THE FINAL FRONTIER. Será este a "Fronteira Final" da banda? Será este disco um recado aos fãs de que a banda poderia estar no fim? Eu acho que não. Acho que o IRON ainda tem muito a dar. Mas posso estar enganado. Bem, vamos nos ater ao disco.
A primeira ouvida no play (particularmete) eu, achei o disco mais ou menos. É muito parecido com o NO PRAYER FOR THE DYING que eu acho um disco médio. Pra falar bem a verdade, eu achei THE FINAL FRONTIER um pouco sem sal, mediano. Mas como eu disse, eu ouvi o disco uma vez só, posso estar enganado né? Outra coisa que não gostei, foi a arte do disco. Sem Derek Riggs, Eddie não é Eddie. Tudo bem, Melvyn Grant pode ser um bom designer, criou um Eddie alienígena, mas.... Veja, se vc acessar o site (clica aí) eles fizeram algo parecendo com as histórias em quadrinhos dos anos 70/80, tudo meio vintage que, pra falar a verdade, tá bem ON hoje novamente.
Eu sou fã do IRON, tenho três discografias deles. Uma em vinil e duas em cd. Mas eu (particularmente eu) a primeira instância achei um disco meia boca. Maaaaaaaaass, como eu gosto de queimar a minha língua, posso estar redondamente enganado. E você aí que acompanha o AUMENTA, vai poder tirar as suas próprias conclusões agora mesmo. Clica aí e confere por sí próprio!
Experimente:
sábado, 21 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
No, No, No...
Terminando a trilogia de bandas, vou postar a que eu mais curti até então, pelos riffs inigualáveis do mestre RITCHIE BLACKMORE: DEEP PURPLE! A tríade máxima dos anos 70. Led, Sabbath e Purple. As 3 bandas mais influentes da década. 3 estilos diferentes, mas 3 porradas sonoras no ouvido de qualquer amante do Rock N' Roll!
O que falar sobre a Deep Purple? Bem, levando-se em consideração a genialidade de Ritchie Blackmore, a musicalidade de Jon Lord, a cozinha maravilhosa de Roger Glover e Ian Paice, somados ao grande frontman Ian Gillan (que influenciou nada mais nada menos que Bruce Dickinson), eu temo a falar que é a banda mais pesada dos anos 70 (na minha modesta opinião).
Mas como o intuito deste blog é resgatar pérolas esquecidas, vou falar de uma porrada, um discão que foi lançado em 1970. Estou falando de IN ROCK. Após 4 discos "meia-boca", o Purple acertou a mão ao abrir mão da receita "mela cueca" e partir pro peso. Um disco cru, sem meias palavras, com uma sonoridade incrível.
Pra mim, este é o disco de estréia. Estréia do Deep Purple. Ian Gillan e Roger Glover já haviam gravado CONCERT FOR GROUP AND ORCHESTRA, mas IN ROCK é simplismente demais. SPEED KING, BLOOD SUCKER, CHILD IN TIME são as 3 primeiras que abrem o disco. Child in Time tem "só" 10 minutos. Sem contar INTO THE FIRE, LIVING WRECK. Só porrada. E nesse disco o Purple lançaria como single um de seus maiores sucessos: BLACK NIGHT. Até Fireball Roger Glover usaria os baixos FENDER JAZZ BASS, substituindo pelo famoso RICKENBACKER no disco MACHINE HEAD, mas isso já é história pra outro post. Divirta-se. Ah, e se quiser ver um pouco mais de Deep Purple, acesse aqui ó: Deep Purple!
Experimente:
O que falar sobre a Deep Purple? Bem, levando-se em consideração a genialidade de Ritchie Blackmore, a musicalidade de Jon Lord, a cozinha maravilhosa de Roger Glover e Ian Paice, somados ao grande frontman Ian Gillan (que influenciou nada mais nada menos que Bruce Dickinson), eu temo a falar que é a banda mais pesada dos anos 70 (na minha modesta opinião).
Mas como o intuito deste blog é resgatar pérolas esquecidas, vou falar de uma porrada, um discão que foi lançado em 1970. Estou falando de IN ROCK. Após 4 discos "meia-boca", o Purple acertou a mão ao abrir mão da receita "mela cueca" e partir pro peso. Um disco cru, sem meias palavras, com uma sonoridade incrível.
Pra mim, este é o disco de estréia. Estréia do Deep Purple. Ian Gillan e Roger Glover já haviam gravado CONCERT FOR GROUP AND ORCHESTRA, mas IN ROCK é simplismente demais. SPEED KING, BLOOD SUCKER, CHILD IN TIME são as 3 primeiras que abrem o disco. Child in Time tem "só" 10 minutos. Sem contar INTO THE FIRE, LIVING WRECK. Só porrada. E nesse disco o Purple lançaria como single um de seus maiores sucessos: BLACK NIGHT. Até Fireball Roger Glover usaria os baixos FENDER JAZZ BASS, substituindo pelo famoso RICKENBACKER no disco MACHINE HEAD, mas isso já é história pra outro post. Divirta-se. Ah, e se quiser ver um pouco mais de Deep Purple, acesse aqui ó: Deep Purple!
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