John Wetton, baixista e cantor que já teve passagens pelas bandas Uriah Heep, UK, King Crimson, Roxy Music, Wishbone Ash e atualmente segue sua carreira no supergrupo ASIA confirmou que está recuperando-se de uma cirurgia de remoção de um tumor maligno.
Um comunicado oficial diz o seguinte: "No dia 16 de maio John passou por uma cirurgia para a remoção bem sucedida de um tumor maligno de 1kg. John estende seus agradecimentos à equipe médica do Dr. Chan, e também está grato pelos maravilhosos desejos e orações recebidas pelos fãs".
Wetton está recuperando-se de seu procedimento. Se você deseja mandar uma mensagem de carinho para o músico, o e-mail é este aqui: jw@qedg.co.uk.
Essa é a notícia que está correndo o mundo hoje. Segundo o jornalista José Norberto Flesch, do Jornal Destak, a maior sumidade nesse país em notícias do mundo da música, o Led Zeppelin vai voltar à ativa em 2016. Ãhn? Como assim vai voltar?
É isso mesmo. Depois de jurarem de pés juntos que isso JAMAIS aconteceria, o que era incerto virou uma certeza absoluta: O ZEPPELIN VAI VOLTAR EM 2016. E não é uma ocasião especial ou para receber um prêmio não, é uma turnê, que já tem datas coordenadas pela Live Nation, uma gigante do showbusiness.
A princípio os shows serão apenas na América do Norte (EUA e Canadá) no verão americano de 2016. Até lá, a banda lança seu primeiro disco de estúdio desde 1982 (Ah Jimmy Page, seu danadinho. Conseguiu manter segredo esse tempo todo né?).
Há outro gigante na história. Toda a turnê será patrocinada pela divisão de celulares de uma poderosa empresa britânica. A bomba deve sacudir o mercado dos shows em 2016. Os remanescentes da formação original (Plant, Page e Paul) acenavam com a possibilidade de um novo disco, mas rejeitavam uma volta aos palcos, e negavam piamente qualquer retorno. Até agora.
A turnê terá shows em lugares grande e pequenos. A ideia é que as apresentações em lugares menores tenham o processo de venda de ingressos semelhante ao que foi visto na Copa de 2014. Quem quiser ver o Led de pertinho se inscreve e aguarda um sorteio. Se for escolhido, ganha o direito de comprar para uma determinada cidade.
É gente. O meu coração já palpita mais forte pensando se eles pisarão em terra brasilis. Se isso acontecer, posso morrer feliz!
Engraçado escrever sobre isso pra você que acompanha o blog. Você deve estar se perguntando o porque; é que sábado passado no Canal Bis passou um especial do Social Distortion no programa SOUNDCHECK. Além de tocar clássicos de sua carreira (que não começou hoje, a banda existe desde 1978), falaram sobre como é se tornar independente de novo, sem ter uma grande gravadora comandando e gerenciando sua marca e carreira, problemas pessoais, drogas e muita música.
Agora, os californianos deram uma entrevista para um site alemão, o Krone, onde Mike Ness, lider da banda fala sobre o disco que deve ser lançado em 2016, sua biografia e como se sente disposto a continuar tocando, mesmo com 53 anos de idade. Se você manja de alemão, clique aqui e veja a matéria completa.
"Repentless" é o nome do novo disco que já tem data certa pra lançamento: 11 de setembro. O disco tem a produção de Terry Date, que já trabalhou com nomes como Pantera, Smashing Pumpkins e Soundgarden.
Para a banda, "Repentless" marca o começo de uma nova era. Jeff Hanneman, que era um dos principais compositores do grupo, morreu em 2 de maio de 2013. Após a morte do colega, Kerry King assumiu a tarefa de compor o material novo para o 11º álbum de estúdio da banda. Em abril foi divulgada uma das faixas que farão parte do material: "When The Stillness Comes".
"Repentless" também é o primeiro disco do Slayer desde que o baterisa Paul Bostaph retornou à banda substituindo Dave Lombardo. O último álbum da banda foi "World Painted Blood", de 2009.
Ontem à noite (21/05), 1500 pessoas tiveram a rara oportunidade de ver a maior banda do mundo em atividade, os Rolling Stones, tocando em uma casa de shows de pequeno porte.
A apresentação aconteceu no Fonda Theater e logo que os ingressos foram colocados à venda, mesmo sem anúncio prévio, acabaram em menos de 5 minutos.
Um vídeo mostrando fãs (anônimos e famosos, como Jack Nicholson e Bruce Willis) que conseguiram acesso ao local, bem como a performance da banda pode ser vista logo abaixo.
Essa foi a primeira vez que a banda tocou o disco Sticky Finger na íntegra. O mesmo irá acontecer em mais shows do grupo britânico na turnê norte americana que começa semana que vem.
Chris Squire, baixista e membro fundador da banda YES foi diagnosticado com Leucemia Aguda, um tipo raro de câncer e, diferentemente da leucemia tradicional, é muito mais grave. Chris está recebendo tratamento em sua cidade natal de Phoenix nos próximos meses.
No entanto, em sua fanpage oficial do facebook, a sua assessoria diz que seu compromisso com a turnê norte-americana será respeitado durante o verão, bem como sua participação no Cruise To The Edge em novembro. Ele será substituido por Billy Sherwood.
"Essa vai ser a primeira vez desde 1968 que a banda vai se apresentar sem mim. Mas os outros caras estão me apoiando e Billy fará um excelente trabalho de me substituir e mostrar aos fãs a mesma experiência que eles esperam ao longo dos anos".
Houve uma vez em que Beatles e Rolling Stones dividiram o mesmo estúdio e gravaram uma canção. Isso foi em 1967. Na verdade, apenas John Lennon e Paul McCartney participaram. Gravaram suas vozes como backing vocals para Mick Jagger e Keith Richards, no single "We Love You".
Não foi a primeira vez em que os dois grupos trabalharam juntos, mas foi a única em que as duas duplas de compositores se reuniram no mesmo estúdio. Os Beatles e os Stones sempre foram amigos desde o início, quando chegaram a Londres. Os Beatles surgiram primeiro, lançando seu primeiro compacto em outubro de 1962, enquanto os Rolling Stones fizeram sua estreia em junho de 1963, época em que os Beatles já consolidavam sua liderança em toda a Europa.
Os Beatles eram frequentadores do Crawdaddy Club, em Richmond, onde os Rolling Stones ganharam fama. Andrew Loog Oldham era o empresário dos Stones. Um rapaz de 19 anos que havia sido assistente de Brian Epstein, empresário dos Beatles. Depois, quando Jagger, Richards e Cia. precisavam de uma canção para emplacar um sucesso nas paradas, Oldham solicitou uma ajuda a Lennon & McCartney, que doaram "I Wanna Be Your Man" para os Stones, que chegaram ao Top 10 pela primeira vez com ela. Jagger e Richards começaram a compor depois desse evento, pressionados por Oldham, que dizia que eles podiam. E podiam mesmo!
A "rivalidade" surgiu como uma estratégia de mercado. Um golpe publicitário de Oldham. Ele pensou que se divulgasse os Rolling Stones como o oposto dos Beatles, chamaria a atenção do enorme público do quarteto de Liverpool (pois vinculavam sua imagem a eles) e ganhariam a simpatia de eventuais detratores daquela outra banda. Deu muito certo. Em sua famosa entrevista à Rolling Stone em 1970, em que abre o verbo contra tudo e todos, Lennon relata que o melhor período da fama foi justamente no início, entre 1963 e 1964, quanto Beatles, Stones e The Animals promoviam festa loucas Londres à fora e frequentavam boates e clubes.
Em sua recente biografia, Vida, Keith Richards lembra como as duas bandas combinavam as datas de lançamento dos discos para não coincidirem. Em termos de gravação houve algumas trocas. Em 1966, o guitarrista dos Stones, Brian Jones, e a cantora Marianne Faithfull (empresariada pela banda) participaram do coro da canção Yellow Submarine.
"We Love You", é uma canção da fase psicodélica dos Stones, que serve como um agradecimento aos fãs da banda pelo apoio conferido quando foram presos por porte de drogas no início de 1967. O clipe da canção mostra o grupo em um julgamento, parodiando o caso do escritor Oscar Wilde. Na canção em si, o grande condutor são justamente os vocais de Jagger e os backing vocals de Richards, Lennon e McCartney. Mas há alguns destaques instrumentais, como o piano do músico de apoio Nicky Hopkins, que faz a abertura da canção, a bateria de Charlie Watts e um sintetizador tocado pro Brian Jones no final.
Não é um dos grandes clássicos dos Rolling Stones, portanto, está ausente da maioria das coletâneas e nunca esteve no repertório dos shows, mas é um momento curioso do rápido flerte da banda de Jagger &Richards com o psicodelismo e, obviamente, um momento histórico de quando Mick Jagger, Keith Richards, John Lennon e Paul McCartney cantaram juntos numa mesma canção.
Uma das bandas mais aguardadas no festival Rock In Rio, a Lamb Of God, disponibilizou ontem uma das músicas que fará parte se seu novo álbum chamado "VII: Storm And Drang". É "Still Echoes", que você ouve logo abaixo.
Muita gente pede a volta do Oasis. Inclusive você já leu aqui no blog que há um murmurinho intenso em torno disso.
Agora, o coro dos fãs ganhou um reforço de peso: Sir Paul McCartney. "Voltem e façam boa música!", declarou o ex-Beatle. Durante uma entrevista no Japão, publicada no site de Paul, um fã perguntou se o ex-Beatle acreditava que um dia os irmãos Gallagher pudessem voltar, e se ele teria um conselho para os dois. A resposta do músico foi a seguinte: "Não sei se um dia eles vão fazer as pazes. Seria bom porque eu acho que todos gostam que irmãos se gostem - e façam as pazes.
É uma pena, porque eles eram muito bom juntos. Como muitos irmãos eles são loucos. Mas seria legal se eles voltassem. Mas eles precisam querer. Acredito que muita gente adoraria isso. Eles são caras muito legais!"
Com uma declaração dessas, se fosse você, o que faria? Porra, é Paul McCartney caralho! Voltem duma vez!!!!
O Slash parece estar finalmente se acostumando com a ideia de uma reunião com Axl Rose, depois que ele disse "nunca diga nunca" em uma entrevista de televisão ao vivo.
O guitarrista há muito se distanciou de qualquer conversa de voltar ao Guns N 'Roses - juntou-se a banda em 1985 e deixou em 1996, depois de ajudar a se tornar um dos maiores grupos do mundo. Recentemente disse que estava cansado de ser perguntado sobre a possibilidade de uma reunião da formação clássica, mas hoje disse à CBS News que grande parte da animosidade entre ele e o cantor se dissipou.
Ele diz: "Eu tenho que ser cuidadoso com o que eu digo, quer dizer, se toda a gente quer fazê-lo e pelas razões certas, eu acho que os fãs adorariam, e acho que poderia ser divertido em algum momento para tentar. E fazer isso. Nunca diga nunca".
Ele acrescenta: "Não há nenhuma animosidade Ao longo do tempo todos nós só ficamos cansados de toda aquela tensão; A maior coisa que acontece quando você tem uma separação, que é inferior a algo harmonioso, é que você constrói uma energia ruim por causa da distância... Os sentimentos ruins são muito exagerados".
Axl Rose é o únido membro remanescente da formação da era clássica. O baixista Duff McKagan voltou para uma série de datas no ano passado e mais tarde disse que não descarta um retorno à banda em uma base de tempo integral.
Podemos imaginar que, depois de tanto rancor, finalmente as coisas estão se apaziguando entre os caras e, quem sabe (quem sabe?) possamos sonhar em ver uma reunião em algum futuro. Oremos!
O clássico álbum de 1971 dos Rolling Stones, "Sticky Fingers", vai ganhar um relançamento especial e chega às lojas no dia 09 de junho, em versões comum, deluxe e super deluxe. Esses dois últimos virão recheados de versões alternativas das faixas que integram o trabalho.
Uma das versões que estarão no relançamento é "Bitch". A versão alternativa foi gravada antes da versão que a gente já conhece, é mais comprida, um pouco mais lenta e com algumas nuances diferentes da original. As duas estão no final da publicação.