quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Os grandes mestres
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
2010!
Apesar de tudo o que aconteceu esse ano, eu considero que ele foi um ano bom. Não ganhei dinheiro, não fui promovido no meu emprego, não troquei de carro como eu queria entre tantas outras coisas que aconteceram. Posso ter sido uma pessoa egoísta em alguns aspectos, arrogante em outras, posso ter tratado este ou aquele sujeito mal. Não ajudei todo mundo que eu queria.
Em contra partida, descobri lugares novos, fiz novas amizades, inclusive por aqui no blog. Tive uma experiência muito bacana sendo baixista de uma banda, onde descobri muitas coisas mesmo, foi uma experiência incrível. Em meados do ano, descobri que não posso viver sozinho. E aí descobri minha alma gêmea, a mulher que tem feito meus dias mais felizes, minha companheira, parceira, amiga. Ela é tudo o que eu sempre sonhei em uma mulher. Não. Ela é muito mais! O nome dela é SHAIANE PEREZ e é ela quem tem feito meus dias mais felizes (AMO VOCÊ AMOR!). E dessa maneira descobri que posso ser uma pessoa melhor, fazer o mundo um lugar melhor.
Apesar de tudo, meu balanço foi positivo. E quero registrar aqui, a todos os que acompanharam e acompanham o blog meus votos de um ano novo maravilhoso a todos, repleto de realizações, de sentimentos positivos, de muito amor e muito "roquenrou". Que em 2010 todos possamos ser um pouco mais sensíveis e distribuir um pouco mais de amor, pois o mundo está precisando.
Feliz Ano Novo!
Um grande abraço
Brod.
sábado, 10 de outubro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Shake Your Money Maker
Esse disco de estréia é um petardo pra quem curte o bom e velho Rock N' Roll. O vocalista Chris Robinson é um dos mais intrigantes showmen do rock atual. Com voz de Rod Stewart, trejeitos de Mick Jagger e visual glam inspirado em David Bowie, ele faz a linha de frente do Black Crowes com seu irmão Rich Robinson, que fundiu em sua guitarra a magreza de Keith Richards e a sensação rítmica suja de Ron Wood.
Com essa mescla convocaram o baixista Johnny Colt, o guitarrista Jeff Cease e o baterista Steve Gorman para gravarem o primeiro disco. Lançado em 1990, Shake Your Moneymaker é uma forte investida na mistura rock/blues e a estréia é surpreendente. O disco vendeu mais de 4 milhões de cópias e com ele a banda foi eleita revelação do ano pelos críticos americanos. "Twice As Hard", "Jealous Again" e "Hard To Handle", de Otis Redding são algumas das pérolas do álbum, sem contar a lindíssima balada "She Talks To Angels", que sozinha vale o disco.
Sem falar na baladaça Seeing Things, bem ao estilo Lynyrd Skynyrd. Esse disco de estréia é simplismente demais. Vale a pena conferir
Experimente:
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Das misérias humanas você goza e faz careta....
Bem, vamos ao que interessa? Uma das bandas de maior expressão nos anos 70. MADE IN BRAZIL. E o curioso é que eu já fui pra São Paulo um sem número de vezes e é engraçado como os paulistanos (ou sua maioria) nunca ouviram falar de MADE IN BRAZIL. Poxa, os caras são referência no rock brazuca meu. Que porra é essa das pessoas nunca ouvirem falar?
Enfim. Eu ouvi muito, já vi um sem número de shows deles. Inclusive eles estarão por aqui novamente agora em outubro. É sempre bom relembrar com os amigos aquelas histórias que você irá repetir por inúmeras vezes e nunca vai cansar e sempre, mas sempre irá fazer bem ao seu ego.
Galera, Paulistéia Desvairada é um clássico. A gasolina anda muito cara e eu vou andar a pé, ou então vou comprar um skate e passear no sumaré. Engraçado não? Essa semana tivemos o dia mundial sem carro. Atual essa frase né? 1978 por Osvaldo Vecchione e Cornélius Lúcifer.
Experimente:
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Hold On...
O primeiro álbum solo de John Lennon pós-Beatles, de 1970, é um trabalho impetuoso, áspero, apaixonado, belo e honesto. Dedicado à Yoko Ono, foi co-produzido por John e Yoko e pelo lendário produtor Phil Spector. Os acordes são simples, a instrumentação despojada - Lennon na guitarra e no violão, Klaus Voormann no baixo, Ringo Starr na bateria - e as letras endereçadas aos temas básicos da morte, isolamento, raiva, religião, classes sociais, medo e amor.
A maioria das músicas foi composta durante o período em que John e Yoko faziam terapia primal com o doutor Arthur Janov em seu centro na Califórnia, e essas sessões foram cruciais para a crueza das letras do álbum. Como conseqüência, o trabalho é uma jornada sincera e, não poucas vezes, angustiante, pela vida de John Lennon.
É puro e simples: tudo o que você precisa é amor - e John finalmente o encontrou. Um verdadeiro Classic Album.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Filho de peixe......
Obrigado mais uma vez ao Atlantic e a todos os seguidores do Aumenta. Tenho acompanhado os downloads. Valeu!
domingo, 30 de agosto de 2009
Hey Jealousy.
sábado, 29 de agosto de 2009
Será?
Matérias tiradas do site http://www.oasisnews.com.br/
O que era boato, se tornou realidade. Ou pelo menos em 50%. O Oasis CANCELOU sua apresentação no Rock En Seine, em Paris, minutos antes de subir ao palco do festival, que está hoje com os seus 30.000 ingressos esgotados. O motivo: uma briga entre os irmãos Liam e Noel Gallagher. Quem confirma é o diretor do Rock En Seine, Francis Missonier.
A organização do festival anunciou para todos os presentes que a banda cancelou de vez sua atual turnê e que pode anunciar a separação. Liam Gallagher irá se pronunciar ou em seu Twitter ou através de nota no Oasisinet.
Durante a tarde, quando começaram a surgir os boatos, a cantora Amy Macdonald postou em seu Twitter: “Oasis cancelled again with one minute to stage time!!! Liam smashes noels guitar, huuuge fight!” (((Oasis cancelado outra vez minutos antes de entrar no palco. Liam quebrou a guitarra do Noel. Briga pesada))).Amy estava no festival e se apresentou no mesmo palco que o Oasis iria pisar.
"Goodbye"
“Meus queridos, é com o coração pesado e face triste que eu me dirijo a vocês nesta manhã
Na última sexta (28/08), fui forçado a deixar o grupo de rock de Manchester, Oasis.
Os detalhes não importam e são muitos para listar. Mas sinto que vocês têm o direito de saber que o nível de violência verbal e intimidações contra mim, minha família, amigos e camaradas se tornou intolerável. E a falta de suporte e compreensão dos meus agentes e amigos de banda não me deixaram escolha. Tive que sair e procurar novos horizontes.
Gostaria de primeiramente oferecer minhas desculpas para os fãs em Paris, que gastaram dinheiro e nos esperaram o dia todo apenas para serem decepcionados novamente pela banda. Desculpas provavelmente não são suficientes, eu sei, mas creio que só posso oferecer isso.
Continuando, gostaria de dizer às boas pessoas do V Festival que presenciaram a mesma coisa. Novamente, só posso me desculpar – mesmo não sabendo a razão, já que não teve nada a ver comigo. Eu estava bem de saúde e pronto para arrasar. Porém, outras pessoas na banda não estavam a fim.
Pra terminar, queria agradecer a TODOS os fãs, de todo mundo. Os últimos 18 anos foram realmente MARAVILHOSOS (odeio essa palavra, mas hoje é a única vez em que a usarei devidamente). Um sonho vira realidade. Levo as memórias gloriosas comigo.
Agora, se me derem licença, tenho uma família e um time para apoiar.
Nos vemos em algum lugar do caminho. Tem sido sempre um imenso prazer.
Muito obrigado.
Adeus.
NG”.
Então é com tristeza que o Aumenta tem que repassar esta notícia. Oficialmente, NOEL GALLAGHER está fora do OASIS.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Quase sem querer.
O disco abre com uma gravação ao vivo do trecho final da música “Será”, porém as semelhanças com o primeiro disco não serão muitas, a começar pelo clima folk da maioria das canções e mesmo pelo tom gráfico do álbum.
“Daniel na cova dos leões”, cujo título é metafórico, é a segunda “entregada” de Renato Russo sobre sua opção sexual; já em “Soldados”, do primeiro LP, ele indiretamente mostrava o que se tornaria explícito em “Meninos e meninas” de 1989: sua homossexualidade. “Daniel...”, uma das poucas parcerias com o baixista Renato Rocha, mostra claramente os conflitos de Renato: “Aquele gosto amargo do seu corpo[...]De amargo então, salgado ficou doce”, para fechar no deslumbrante final onde fica nítida luta entre o que ele queria ser e o que a sociedade esperava que ele fosse: “Mas tão certo quanto o erro de ser barco a motor e insistir em usar os remos”. Vale lembrar que esta canção é de 1985 e foi mixada por Russo (há depoimentos de que durante os intervalos da gravação do primeiro LP, Renato já ensaiava os arranjos de “Daniel...”).
“Quase sem querer” é um dos hits deste disco, letra triste, melancólica e poética, tudo misturado num arranjo folk inesquecível. O refrão grava-se automaticamente na cabeça já na primeira audição.
“Acrilic on Canvas” possui um arranjo semelhante aos feitos pela gravadora Factory, que produziu, entre outros, Joy Division e New Order. A letra é obscura e mesmo mórbida, porém o ritmo dançante contagia e alivia um pouco o clima dark da canção.
Ao final do lado A temos vários hits em seqüência, “Eduardo e Mônica” foi feita em 1982 e é baseada na história real do antigo produtor executivo da Legião, Rafael Borges, e sua ex-esposa; Renato compôs esta canção na sua época de “Trovador Solitário” e toca todos os instrumentos da música.
“Central do Brasil”, que possui apenas arranjo instrumental, cria um clima triste e esquisito meio a la “final-de-tarde-chuvoso-sozinho-em-casa” que dá o tom para a melhor música do disco (na minha opinião): “Tempo Perdido”. Com introdução que lembra a guitarra de “The Headmaster ritual” do disco “Meat is murder” dos Smiths e letra semelhante a um antigo sucesso do Aborto Elétrico, “1977”, esta canção escancara a depressão e a crise existencial pela qual passava Renato na época; a voz de Russo novamente lembra Morrissey (a maneira que Renato dançava no palco era nitidamente influenciada pelo líder dos Smiths e mesmo parecida com Ian Curtis), a letra é tristíssima e o final clássico. Logo depois há outro instrumental onde é tocado “Tempo Perdido” só com violões; detalhe: algumas versões do vinil não trazem esta versão, economia de faixas? Esquecimento? Sabe Deus.
“Metrópole” abre o lado B lembrando os bons tempos do punk, a letra foi amenizada, pois a original era mórbida e suicida (há sites que disponibilizam praticamente todas as letras do Aborto Elétrico e mesmo as versões em mp3). “Música Urbana 2” possui um tom obscuro e lembra os tempos de Renato pelas ruas e madrugadas de Brasília, aliás, qualquer um que curte ou curtia sair a noite com amigos vai se identificar nesta canção; o número “2” é devido ao fato de o Capital Inicial ter lançado uma música homônima no seu primeiro LP de 1986, com participação de Renato na composição da letra.
“Andréa Doria” (que conforme este mesmo site já divulgou, é o nome de um navio) é outra música triste, onde é tratado o tema da separação. Renato está incisivo: “Mas percebo agora que o teu sorriso vem diferente, quase parecendo te ferir”, para concluir de maneira resignada e melancólica: “Nada mais vai me ferir. É que eu já me acostumei, com a estrada que eu segui com minha própria lei”. Talvez seja a segunda música mais deprê do disco. Por fim, “Índios” (com aspas mesmo) fecha o disco e um ciclo; o teclado vai subindo juntamente com a voz de Renato, dando a impressão de que um coro inteiro de “índios” canta junto; o refrão figura entre os mais bonitos e depressivos já compostos por Renato e o final, só com violão e um efeito “vento passando pela cidade”, é perfeito.
Após este disco a Legião lançaria “Que pais é este” retomando a linha punk e depois enveredaria por caminhos religiosos e introspectivos. Portanto, “DOIS” torna-se um disco que fecha o ciclo juvenil e inocente da banda, apontando para novos caminhos e novas possibilidades. Além disto, é o disco com mais hits juntos que já ouvi, praticamente todo o álbum é perfeito, coeso e estranho, a começar pela capa e o encarte (no CD a foto do encarte é outra, onde dá pra identificar o rapaz: Marcelo Bonfá) que lembram o clima mórbido de “Closer” (último disco do Joy Division). Pra finalizar fica a questão: o DOIS do título refere-se ao número do Lp, ao casal da capa do encarte ou a nenhum dos dois?
fonte: http://whiplash.net/materias/cds/003104-legiaourbana.html
Experimente:
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
LONDRES – 21/08/2009
PAUL McCARTNEY em recente entrevista a revista Rolling Stone elogia os novos CDs remasterizados e cita a música ”Now and Then” como a música que ele gostaria que fosse lançada nessa serie, mas que não vai acontecer agora.
Ele vai curtir a família e volta aos palcos no ano que vem, com Brasil em sua programação, mas não como vem sendo anunciado ate agora. Assim que houver uma confirmação oficial da tour brasileira você será informado pelo nosso blog.
Mini-tour americana:
11/07 – Halifax15/07 - "Late Show With David Letterman"
17/07 - Citi Field, New York City
18/07 - Citi Field, New York City
21/07 - Citi Field, New York City
01/08 - FedEx Field, Landover, Md.
05 e 06/08 - Fenway Park, Boston, Mass.
14/08 - Prospect Park, Atlanta
17/08 - BOK Stadium, Tulsa, Oklahama
19/08 - Cowboys Stadium, Dallas
Outras notícias:
O filme “Yellow Submarine 2 ainda esta em negociações com os estúdios Disney para que seja lançado em “3D” em 27 de Julho de 2012, quando tem início as Olimpíadas Britânicas. Tudo leva a crer que as negociações terão sucesso, mas ainda e cedo para afirmar algo.
Foi encontrada em Liverpool uma foto de 1953 de PAUL McCARTNEY na escola onde todos os alunos assinaram no verso e ela está sendo considerada a primeira foto autografada por um BEATLE. O dono da foto, Stephen Bailey, diria que a foto vale em torno de £ 5.000.
No show em Dallas no dia 19 de Agosto passado, PAUL cantou a musica “It’s so Easy” de Buddy Hollu entre “Mrs. Vanderbilt” e “Eleanor Rigby”. Essa foi a primeira vez que ele apresentou essa musica ao vivo e disse que a única.
O juiz Christopher Floyd negou ontem a STELLA McCARTNEY a autorização de lançar seu novo perfume “STELLANUDE”, pois a o nome “NUDE” pertence a uma Empresa que tem um dos sócios “Ali Hewson” esposa do Bono do U2.
fonte: http://mtv.uol.com.br/beatlemaniaco/blog
Prefiro ser, essa Metamorfose Ambulante!
O último petardo e Raul Seixas já podia partir
Logo após lançar "A Panela do Diabo", o mago morria, em 21 de agosto de 1989, há 20 anos
SÃO PAULO - Quando velhos sucessos de Raul Seixas começaram a tocar repetidamente nas rádios na tarde daquela segunda-feira, 21 de agosto de 1989, não foram poucos os que se surpreenderam. Com Raul ausente das paradas desde Cowboy Fora da Lei, dois anos antes, escutar antigos hits como Ouro de Tolo, Gita, Metamorfose Ambulante e Maluco Beleza no meio da programação regular - que então ia da revelação Marisa Monte a Chitãozinho e Xororó e Milli Vanilli, passando por Legião Urbana - deveria significar alguma coisa. E a notícia não demorou a chegar.
Se para muitos foi uma surpresa, para os que acompanhavam o artista de perto era mais que esperado. Suas últimas aparições públicas causavam um misto de choque e comoção. Mesmo com a saúde bastante debilitada, a lenda do rock brasileiro arrastava multidões em seus shows. Apoiado pelo amigo e discípulo Marcelo Nova, acabara de realizar uma extensa e bem-sucedida excursão por todo o País.
A derradeira apresentação foi em Brasília, poucos dias antes de ser encontrado morto no modesto apartamento onde morava sozinho em São Paulo. A semana que se seguiu ao show no Planalto Central seria de descanso e de preparação para as atividades programadas para o lançamento do disco gravado nos intervalos das apresentações pelo Brasil.
A Panela do Diabo, batizado pela dupla por inspiração de evangélicos que distribuíam panfletos comparando Raul ao Belzebu na porta de um show no interior de São Paulo, era o resultado da parceria que uniu os dois irrequietos baianos no momento em que o País vivia uma de suas mais importantes transições.
Panfletagem evangélica
As primeiras apresentações conjuntas de Raul e Marcelo foram na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador, a apenas duas semanas da promulgação da Constituição de 1988. Mais que um marco histórico, a nova Carta tinha um efeito prático para o roqueiro. Após quase 20 anos de carreira, pela primeira vez ele estaria legalmente livre para dizer o que quisesse, como pregava a sua constituição, o manifesto da Sociedade Alternativa. Junto com a volta das garantias coletivas e individuais, a Constituição Cidadã - como Ulysses Guimarães a batizara - acabava de vez a censura às obras artísticas, mantida no governo civil de Sarney mesmo após a saída dos militares do poder e que ainda naquele 1988 havia proibido a execução pública de Não Quero Mais Andar na Contramão, do fraco disco A Pedra do Gênesis que antecedeu o encontro de Raul com Marcelo.
Se os novos tempos traziam liberdade total de expressão, o que faltava agora a Raul era motivação. Diabético, com uma pancreatite crônica decorrente do alcoolismo e recém-separado da última das cinco mulheres com quem foi casado, estava depressivo e amargurado. O sarcasmo, a ironia e a índole zombeteira e verborrágica que por anos marcaram suas aparições e músicas deram lugar a uma figura calada.
O convite do ex-líder do Camisa de Vênus para os shows - junto a um necessário acompanhamento médico - deu uma injeção de ânimo em Raul. Já na chegada a Salvador para as primeiras apresentações, a dupla chegou zombando de Gilberto Gil, que dava na capital baiana os primeiros passos da carreira política que culminaria anos depois com o cargo de ministro da Cultura no governo Lula. O atual presidente, na época disputando a sua primeira eleição presidencial, também foi alvo da dupla. Com a inédita campanha eleitoral para a escolha do novo presidente a pleno vapor em meados de 1989, o magro barbudo e Marcelo declaravam que não acreditavam em alguém que não ria, referindo-se à sisudez do petista, considerada um dos principais fatores de rejeição a ele.
Bandido casa com mocinho
Apesar do calor da disputa eleitoral enquanto corria a turnê, a sucessão política especificamente não serviu de inspiração para as composições da nova dupla. Mas outros temas que estavam nas páginas de jornais e nos noticiários da TV não passaram despercebidos. Em meio às celebrações ao "rockão antigo" e canções autobiográficas, a panela preparada por Raul e Marcelo misturava Salman Rushdie, Sting e cacique Raoni em Best Seller e ainda davam uma espinafrada em Edir Macedo na divertida Pastor João e a Igreja Invisível : "Pois eu transformo água em vinho, chão em céu, pão em pedra, cuspe em mel/Para mim não existe impossível/pastor João e a Igreja Invisível." 20 anos depois, com os mesmos personagens ainda protagonizando os noticiários não deixa de ser premonitória a sentença da já citada Best Seller , que dizia que no final bandido casa com o mocinho.
Mas os pontos altos eram mesmo as que olhavam para dentro, para trás, ou para o futuro, como a mistura de balanço de vida com testamento de Banquete de Lixo : "Meu amigo Marceleza/já me disse com certeza/ não sou nenhuma ficção/ e assim torto de verdade/com amor e com maldade/ um abraço e até outra vez."
Raul não viveria para ver o relativo sucesso do disco. Morreu aos 44 anos no dia em que o LP chegava às lojas. Também não viu o resultado daquelas eleições, a iminente queda do Muro de Berlim, a chegada da MTV, os anos 90, a internet... que talvez poderão ser cantadas por alguém daqui dez mil anos.
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Dear Friends!
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Rock, Rock, 'Till You Drop!
PYROMANIA foi a obra prima deles. Não somente por ser um sucesso comercial monstruoso, mas também recebeu mérito da crítica. Este foi o álbum onde tudo se uniu, uma combinação de hinos pegajosos do rock e exposição massiva no rádio e na MTV, que alavancaram as vendas para os milhões. "Pyromania" está cheio de hits, incluíndo "Rock of Ages", "Photograph" e "Foolin'".
É nesse disco que o guitarrista Pete Willis, um dos membros originais foi mandado embora da banda por uso excessivo de álcool e outras substâncias "neurolípticas" e substituído por Phill Collen. Mas Wilis gravou todas as guitarras e backs do disco. Méritos a ele.
Esse é mais um daqueles discos "esquecidos" pelo mundo da música. Muita sonzera, de qualidade mesmo.
Experimente:
domingo, 16 de agosto de 2009
It´s been a long time....
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
CONFIRMADO!
Agora que o Metallica também já está praticamente acertado, falta só um show para fechar o ano com chave de ouro: AC/DC. Até porque Sir Paul McCartney anda confirmando que virá ao Brasil para dois shows ano que vem: um em Brasília na Esplanada dos Ministérios (é bem a cara dele mesmo, hahahahah. Espero que o Sarney esteja lá pra mim xingá-lo) e outro em São Paulo.
Nossa, estou vendo que o dinheiro de minhas férias futuras vão ser só pra comprar ingressos. Mas vai valer a pena. E como!
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Mr. Jones and Me!
Liderados pela música MR JONES, este disco/música tocou muito nas rádios do mundo inteiro. Várias bandas faziam "covers" para ela. Ainda hoje é executada mas bem menos do que a 16 anos atrás.
Bem, a Counting Crows fez parte daquelas bandas que surgiram nos anos 90 como uma promessa ao Rock que estava em baixa. Infelizmente não conseguiram o sucesso merecido. Quer dizer, ainda hoje eles fazem turnês e tal. Mas tenho visto e ouvido falar pouco deles. Tentaram uma reaproximação com o público em 2005 quando sua música que foi tema do filme SHEREK foi indicada ao Oscar. Mas de lá pra cá pouco tem se ouvido falar neles.
O que é uma pena, pois a banda tinha muitas músicas legais. Eu particularmente gosto deste disco pela música A MURDER OF ONE, que é muito bonita. Bem a pressão sempre é demais né? E assim como o post de meu amigo Atlantic "Acho que o vizinho tem motivo para ficar chateado comigo nesse final de semana. Afinal, se eu tocar o penúltimo disco do Camera Obscura por aqui mais uma vez, periga virar pauta da próxima reunião de condomínio." No caso este do Counting Crows, rs.
Experimente:
domingo, 9 de agosto de 2009
Ok Computer!
Em Ok Computer eles ultrapassaram os limites do imaginário e abusaram na sonoridade e na experimentação. O conjunto da obra faz com que esse disco seja inesquecível. Thom Yorke mostrou aqui um "certo desprezo pelo mundo atual, pelo modo de viver das pessoas, enfim, pelo dia-a-dia típico dos humanos desse final de século".
Praticamente todas as músicas impressionam pela sua beleza, sua complexidade, seus arranjos e sua temática. Este disco foi um divisor de águas. Foi o precursor de uma nova maneira de se fazer Rock N' Roll! Este disco juntamente com THE COLOUR AND THE SHAPE do FOO FIGHTERS é o que está rodando em meu player atualmente. E confesso que a cada vez mais que ouço o Ok Computer, mais viro fã do Radiohead.
Experimente:
domingo, 2 de agosto de 2009
More Beatles!
GET BACK!
domingo, 19 de julho de 2009
Don't ask any more stupid questions..
E nos anos 80 vi surgir muita coisa legal: brinquedos, jogos, brincadeiras, seriados, novelas, filmes (quantos filmes), Michael Jackson entre tantas outras lembranças que se for enumerar passaria um bom tempo. Bem, para o mundo da música não foi diferente. Muitas bandas boas surgiram nos anos 80. Outras nem tanto assim. Pro Rock brasuca o Circo Voador foi uma peça fundamental. Lá surgiram bandas como Barão Vermelho, Blitz. Indo um pouco mais acima no mapa e chegando em Brasília, tinhamos o expoente Punk brasileiro, encabeçado pela ABORTO ELÉTRICO, que mais tarde se tornaria LEGIÃO URBANA e CAPITAL INICIAL, assim como PARALAMAS DO SUCESSO e PLEBE RUDE. No fim do mapa, lá no Rio Grande do Sul surgiriam grupos como CASCAVELETTES, TNT, ENGENHEIROS DO HAWAII.
E no resto do mundo um milhão de bandas surgiriam. E em 1980 surgiria em Bradford, Inglaterra uma banda formada por um militante esquerdista de nome Justin Sullivan, a NEW MODEL ARMY que é muito cultuada e é um dos grandes expoentes que o pós-punk inglês produziu. Com uma combinação de letras politizadas e folk rock de protesto, o NMA soava como poucas bandas surgidas na mesma época e no mesmo estilo. Era um rock revolucionário.
O som era poderoso, invovador, "mas aos poucos foi esmorecendo, sem perder a qualidade, dando lugar para violões, violinos e harmônicas, deixando um pouco o punk de lado e caminhando mais a fundo no universo folk, misturando letras políticas, muitas vezes vistas como esquerdistas e anti-Thatcher (Margareth Thatcher, primeira-ministra britânica na década de oitenta), com momentos de introspecção." Mesmo sendo uma banda com sucesso de público e crítica, nunca conseguiu o merecido sucesso.
Bem, após 3 discos de respectivo sucesso e conhecimento em 1989 eles lançam o que vinha a ser o seu maior sucesso comercial: THUNDER AND CONSOLATION. Eu conheci este disco através de um amigo meu, dr. RODRIGO EDUARDO GIARETA. E confesso que até hoje fico impressionado com a qualidade deste disco. Sem contar que é um disco vanguardista. Pra quem quer saber um pouco mais sobre a NMA, baixe no link abaixo. Tenho certeza absoluta que irão gostar.
Experimente:
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Animals
Sou um fã confesso de Pink Floyd, admito. A banda já me fez companhia muitas e muitas vezes. Junto com os Beatles acho que são as duas maiores e melhores, ponto final. Aí você me pergunta: "qual o melhor disco do Pink Floyd?". Como prever uma coisa que é impossível? Acho que dentro de toda a magnanimidade do Floyd é difícil achar um disco específico para descrever tudo o que eles representaram para o mundo do Rock. Uns irão dizer que é o The Wall (excelente), outros irão dizer que é o The Dark Side of The Moon (vanguardista, surpreendente, psicodélico). Pra mim em meu pouco conhecimento, acho que o ANIMALS é um dos (senão o) melhor disco do Pink Floyd.
Realmente é difícil pra você escolher este ou aquele, mas sempre tem um, aquele que tem um "que" a mais, aquele que você se identifica mais. E pra mim o Animals é assim. Seja pela qualidade sonora, pelos arranjos ou simplismente pela atmosfera que envolve esse disco.
Animals foi produzido quando as tensões na banda estavam começando; o baixista Roger Waters tinha se transformado no principal compositor, o ego de David Gilmour estava começando a atingir o seu clímax ("eu era a força musical dirigindo..."), e o tecladista Rick Wright experimentava uma má fase de composição, todos deixando o baterista Nick Mason na mais completa obscuridade. Mas os atritos entre os membros do Pink Floyd não poderia ter vindo em uma estadia melhor; Roger Waters estava pronto para escrever um álbum que ousasse atacar completamente a política e a sociedade.
Animals é um álbum tão inquietante que, literalmente, parece estar diminuindo o comportamento e a existência dos seres humanos e os comparando ao dos cães, dos porcos, e dos carneiros; os "cães" são aqueles que pisarão em qualquer um para chegar ao topo, os "porcos" são esses que forçam sua opinião, enquanto que os "carneiros" são aqueles que nos forçam aos maltratos. Com “apenas” 5 faixas, num total de 41 minutos do mais puro Rock N’ Roll!
E ver Roger Waters no Brasil em 2007 e ainda por cima tocando SHEEP, juntamente com outros clássicos do Floyd num estádio do Morumbi praticamente hipnotizado pela qualidade sonora e visual foi algo surreal.
Experimente:
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Os Dinossauros voltaram!
O trio J Mascis, Lou Barlow e Murph está junto desde então, com uma breve pausa (1990-2005) quando se reuniram para alguns shows quando sua discografia foi relançada. E de lá pra cá vem acontecendo aos poucos. "Farm" é o mais recente trabalho de estúdio dos caras e soa barulhento e distorcido. É que houve um problema com a mixagem do disco e os que chegaram as lojas européias saíram com essa "falha". Mas a banda já disponibilizou "ringtone" para quem quiser efetuar a troca. Corre o risco dos álbuns defeituosos virarem item de colecionador (maravilha).
Para os amantes de plantão, segue um vídeo extraído do You Tube, com a última faixa do disco I DON'T WANNA GO THERE. Listen to the music!
Recuperação
Acordei hoje com uma música em minha cabeça de uma banda que acompanho a tempos. DESIGN FOR LIFE - MANIC STREET PREACHERS. Esse vídeo que vou postar abaixo é de uma apresentação deles em 1996 no programa LATER da BBC Londrina. Aliás, fica aí uma boa pedida pra quem gosta de rock inglês da melhor qualidade. Os DVD's do programa LATER. Obrigado ao amigo Maicon, médico, baterista e apreciador da boa música pela indicação.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Atravessando o Oceano!
Este é um de seus melhores trabalhos, que nos remete ao melhor do Rock N' Roll e baladas que são características dele. Em alguns momentos deste disco poderemos ouvir o som de bandolins (típicos nos primeiros trabalhos dele), e a guitarra com aquela marcação seca, bem ao estilo dos ROLLING STONES.
O maior sucesso comercial deste disco sem dúvida é a balada SAILING executada em muitas festas, formaturas, rádios e inclusive nos shows de Rod. Com essa música ele conquista a América implacavelmente, com voz deliciosamente rouca e um arranjo de guitarra perfeito. Pra quem já era fã do FACES não se decepcionou. Infelizmente ATLANTIC CROSSING foi talvez, o último registro do que ele ainda sabia fazer pelo rock.
Ficam ainda alguns riffs como THREE TIME LOOSER e STONE COLD SOBER. É cruzar a linha do imaginário, botar os fones no volume máximo e curtir a sonzera:
13/07
quinta-feira, 25 de junho de 2009
O Adeus de um Ícone!
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Relançamentos!
Quem diria. Até pouco tempo atrás o vinil estava fadado ao esquecimento. Mas nós, como bons amantes da música, não vamos deixá-lo no esquecimento. Eu possuo um sem número de vinis e continuo me "abastecendo" quase que mensalmente de coisas velhas, mas interessantes. Que venha o Oasis e que venham muitos mais artistas com essa proposta.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Recomendações!
A primeira delas é o livre JOHN LENNON - A VIDA do escritor PHILIP NORMAN. Narra toda a trajetória do mais importante dos Beatles, desde o ínicio até o fim, no trágico dezembro de 1980, onde foi assassinado em frente ao edifício Dakota.
Já por segundo, indico um DVD, aproveitando que esse ano será relançada toda a discografia dos Beatles, com bônus tracks e todos os cds remastarizados, podendo ser adquiridos de forma indepentente ou até num box, onde todos eles estarão lá. Inclusive rolam boatos de uma possível turnê com Paul McCartney e Ringo Starr. É esperar pra ver.
O documentário detalha a história por trás da exclusiva parceria entre os Beatles e o Cirque du Soleil, que resultou na criação e no lançamento, em 2006, de LOVE - a produção teatral, ainda em cartaz com sessões lotadas, no The Mirage, em Las Vegas - e o álbum experimental dos Beatles, do mesmo nome, que garantiu dois Grammy Awards para os produtores Sir George e Giles Martin. O filme é dedicado à memória de Neil Aspinall, ex-CEO de Apple Corps e produtor executivo do DVD.'All Together Now' narra fielmente como o projeto LOVE ganhou vida, nascido da amizade pessoal de George Harrison com o fundador do Cirque du Soleil, Guy Laliberte. George percebeu como os talentos semelhantes do Cirque du Soleil e dos Beatles poderiam ser fundidos em algo novo e totalmente original.
Oh, Peace is a dirty word!
Depois desse disco eles meio que patinaram, mas ainda estão por aí com a formação quase original. O legal é saber que um dos maiores bateristas que surgiram na década de 90 veio da The Cult: MATT SORUM (aquele do Guns N' Roses, Velvet Revolver), mas isso já é uma outra história.
The Cult - Elecrtic
01 - Wild Flower
02 - Peace Dog
03 - Lil' Devil
04 - Aphrodisiac Jacket
05 - Electric Ocean
06 - Bad Fun
07 - King Contrary Man
08 - Love Removal Machine
09 - Born To Be Wild
10 - Outlaw
11 - Memphis Hipshacke
Enjoy:
quarta-feira, 27 de maio de 2009
04/06 - Nazareth!
Que venha o bom e velho Rock N' Roll! Rules!
domingo, 24 de maio de 2009
Don't Look Back In Anger
sexta-feira, 8 de maio de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
INÉDITO
domingo, 26 de abril de 2009
Podcast#4
01 – BEATLES – BECAUSE
02 – DUSTY SPRINGFIELD – SON OF A PREACHER MAN
03 – THE BYRDS – IT WON’T BE WRONG
04 – RADIOHEAD – KARMA POLICE
05 – THE CLASH – LONDON CALLING
06 – JOY DIVISION – TRANSMISSION
07 – PAUL MCCARTNEY & WINGS – BAND ON THE RUN
08 – FAITH NO MORE – MIDLIFE CRISIS
Experimente:
sábado, 25 de abril de 2009
ANGEL DUST
Ao invés de encarar o compromisso como oportunidade de consolidar a banda em novos públicos, o Faith No More usou seu tempo para provocar a audiência com sessões de garrafadas, insultos e sacanagens principalmente através de Patton. O saldo do período foi uma grande repulsão por parte dos adoradores de plantão, aqueles que há pouco tempo atrás veneravam os autores de Epic e ali não entendiam o não-comercialismo sarcástico da nova fase. Por outro lado, os fãs que seguiram em frente tornaram-se verdadeiros cultuadores do álbum e da banda.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
BRASIL, MOSTRA A TUA CARA!
Amigos. Gostaria de um tempo de todos para um desabafo. Recebi este vídeo no meu email a poucos dias, mas até então não tinha dado muita atenção. Pois bem. Hoje resolvi ver qual era a desse vídeo. E qual não foi a minha surpresa ao vê-lo.
Sou um brasileiro, trabalhador, batalhador como muitos outros que acessam o meu blog assim como o de meus amigos e contatos. Sei das dificuldades que estamos passando com o decorrer desta crise. Também sei que todos somos guerreiros e que sempre achamos uma maneira de nos afastar da crise, de combatê-la, por que somos brasileiros e não desistimos nunca. Como diz Jorge Ben Jor, um país tropical, abençoado por Deus!
Pois bem. Esse vídeo mostra o quanto existe gente hipócrita neste mundo. É inadimissível ter que ver uma palhaçada dessas. Esse tipo de gente merece cadeia. Eu estou muito puto com essa situação. Olha, se o cara quiser "rasgar" dinheiro, tudo bem, mas aí passar numa rede de televisão e o cara fazer sensacionalismo, aí já é demais.
Peço desculpas a todos os que acessam o blog, mas eu não tolero certas atitudes. Cada um é cada um, eu sei. Mas já diria o grande poeta CAZUZA: BRASIL, MOSTRA A TUA CARA, QUERO VER QUEM PAGA, PRA GENTE FICAR ASSIM!
terça-feira, 21 de abril de 2009
Podcast#3
01 – ALICE COOPER - SCHOOL’S OUT
02 – JJ CALE - AFTER MIDNIGHT
03 – RADIO MOSCOW - LUCKYDUTCH
04 – STEVE WONDER - SUPERSTITION
05 – TRAFFIC - FEELIN ALRIGHT
06 – NIRVANA – IN BLOOM
Experimente:
SCHOOL'S OUT FOR SUMMER!
segunda-feira, 13 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
JIM CARREY
sábado, 11 de abril de 2009
RADIOPHONICS - A melhor do Brasil!
Podcast#2
Podcast#2
01 - RORY GALLAGHER – DO YOU READ ME
02 - ECHO & THE BUNNYMEN – LIPS LIKE SUGAR
03 - TRAPEZE – MAKES YOU WANNA CRY
04 - ATOMIC ROOSTER – THE ROCK
05 - BLACK CROWES – HARD TO HANDLE
06 - COMMODORES – BRICK HOUSE
07 - KRAFTWERK – THE HALL OF MIRRORS
Experimente:
sexta-feira, 10 de abril de 2009
BLUES e ROCK N' ROLL!
domingo, 5 de abril de 2009
Podcast#1
Não falo por falar. O Pod abre com ZZ Top e a música Brow Sugar. (N. do E.: Não, não é aquela dos Stones.) Rock texano de qualidade. A segunda é uma banda da qual eu faço parte e tenho muito orgulho de postar aqui e que vai tocar muito, pra todos vocês ficarem conhecendo. Temos o nome de Radiophonics. Mais além comentarei sobre ela. Passa ainda por Blues Brothers, Blue Man Group e termina com uma versão de In The Evening, tocada pelo filho do mestre, Jason Bonham.
Espero que vocês apreciem, pois esse é o começo de uma longa jornada musical.
Podcast#1
ZZ Top - Brow Sugar
Radiophonics -Ela me Faz Pirar
Nick Drake - Pink Moon
Vinny - Black Dog (isso mesmo, aquele do MEXE A CADEIRA! Sempre desconfiei que ele era roqueiro, e dos bons. Tirei a prova.)
Blue Man Group - Time To Start
King Khan & The Shrines - Mr. Supernatural
Blues Brothers - Hey Bartender
The Jason Bonhan Band: In The Evening
Experimente:
From Texas to the World!
Experimente: