segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Dunfermline
Tudo bem, no auge dos sessentinha que eles estão, eles não tem feito muita coisa ultimamente. E o Brasil virou um "refúgio" para eles. E Pato Branco virou tipo a "segunda casa" dos caras.
Alguém aí já ouviu falar em Dumfermline???? Este texto que vou apresentar tirei do blog de meu grande amigo CALI LEE, dono do BAR DO BET, o ponto mais cultural de Pato Branco. (Eu ando meio em falta com os amigos, eu sei. Mas vou aparecer, prometo.) (http://calibeti.blogspot.com/)
Então vamos lá. Do gaélico escocês: Dun Phàrlain. Dunfermline é uma cidade em Fife, na Escócia, localizada em um terreno alto de 3 milhas da costa do Firth of Forth. É uma ex-capital da Escócia, tendo sido historicametne uma sede do reino Royal Court e um importante centro eclesiático. O seu mosteiro é o lugar para muitos no país, e a linha de monarcas, incluindo Robert I e Santa Margarida. Dunfermline é a terra onde mora toda a galera do NAZARETH, uma cidade antiga da Escócia, mas muito parecida com Pato Branco.
E seu estilo de vida, segundo Dan McCaferty, o lendário vocalista da Nazareth a sua população dé de aproximadamente 49.000 habitantes. E lá também nasceu Ian Anderson (em 10 de agosto de 1947). flautista, instrumentista, cantor e líder da banda britânica de rock progressivo JETHRO TULL. É mole????????
Tá vendo?
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Can't buy me love.....
Segundo, porque além de ser muito fã, vai ser a primeira vez que vou levar minha mulher num show assim. E ela tá empolgadíssima. Vai ser irado.
E cara, não tem como não falar dele né, tamanha a importância que ele tem sobre a música. E confesso estou me sentindo um privilegiado. Brindando a isso, vou postar um disco da carreira solo dele e que pouca gente gosta. E eu acho um puta disco muitas pessoas também tem esse desejo. E esta é a proposta deste blog, trazer a tona discos muito legais, mas que sempre ou por algum motivo, passam despercebidos muitas vezes.
E este disco é uma sonzeira, tem uma veia blueseira nítida nas batidas. Este disco foi gravado em 1989 e se chama FLOWERS IN THE DIRT. Este disco é considerado um retorno de Paul aos palcos, já que ele não subia ao palco desde 1976, quando fez seu último show com os WINGS. E foi com esta turnê que Paul pisou pela primeira vez em nosso país, a exatos 20 anos atrás. Caraca é muito tempo.
Outra curiosidade deste disco, é que na versão CD, tem extras e, uma dessas músicas é dedicado ao músico brasileiro CHICO MENDES, lembra dele? Aquele seringueiro e ativista lá no Amazonas e que avisou que ia morrer e morreu. Enfim. É um baita disco, muito legal. Tem muita levadinha que lembra os últimos dos Beatles. O cara é foda!
Mas fica mesmo a dica de MY BRAVE FACE e WE GOT MARRIED, que tem a participação de DAVIG GILMOUR (PINK FLOYD). Final dos 80, bem ali. Vale a pena baixar e se divertir.
Experimente:
terça-feira, 14 de setembro de 2010
"You can go anywhere"
E, aproveitando que eles estão de passagem marcada pra nosso país de novo (se não me engano pela 3a vez) vou postar aqui o disco que fez com que meus horizontes musicais ficassem mexidos, devida a tamanha importância que este disco tem em minha vida. Estou falando de um disco de 1993 de uma banda que começou em 1978 na Irlanda e que, ao decorrer de sua carreira, foi marcada por muitas baladas e músicas de protesto. E por que ela é simplismente uma das bandas mais influentes dos anos 80. E por ser uma banda vanguardista, sempre além de seu tempo. E por que este disco é um divisor de águas no "roquenrou". Estou falando de U2 e seu disco ZOOROPA.
Confesso que eu não era fã do U2. Conhecia algumas músicas, mas nunca me interessei de verdade pelo seu trabalho. Mas eu me lembro muito bem das minhas noites de sexta e sábado assistindo a BAND que, na época, era uma emissora muito legal, passavam vários shows na madruga e que tenho a certeza de que muitas pessoas que acompanham o blog também assistiam.
Pois bem, um belo dia estava assisindo e, de repente, a emissora passa o show ZOO TV. Eu fiquei impressionado com aquele colorido todo, com aquele telão psicodélico. E era a turnê deste disco. Somado a isso, naquela época a MTV estava começando e, quem tinha uma antena parabólica podia se considerar uma pessoa sortuda, pois a MTV passava em canais abertos. Astrid, Gastão, Thunderbird, Cuca, Edgar, Zeca Camargo entre tantos outros (saudosismo) faziam a alegria. E, somado a isso, vários clips muito legais. E a U2 era a sorteada da época, pois o clip Stay (Faraway, So Close!) e Numb tocavam e tocavam muito. Mas tinham outros programas de clips que passavam na própria BAND e na extinta MANCHETE.
E foi assim que eu acabei me interessando mais pela U2. O disco de 1993 é um disco muito surreal, espacial, tem uma sonoridade incrível, é HIGH TECH, SCI-FI. Eu acho que é o disco mais desafiador da carreira da banda, devida a tamanha importância que ele tem no meio musical. Como disse, foi um divisor de águas. Inicialmente era pra ser um EP, mas tornou-se um álbum completo com 10 músicas gravados em 6 semanas.
O disco abre com a ZOOROPA, que é muito soturna. A intro de piano e guitarra aliados a samplers e loops captam bem a atmosfera que a banda quis dar a esse disco. Na sequência BABYFACE, uma canção de amor. NUMB, que é cantada por THE EDGE e tem o clip mais louco que eu já vi da banda, deixa a atmosfera meio "blasé". Na sequência, LEMON, que a banda fala sobre como o homem, ao alterar a sua vida com o avanço tecnológico, esquece as coisas mais simples que almeja. STAY (FARWAY, SO CLOSE!) é a música que acompanhou muitas e muitas e muitas vezes minha vida. É a música que eu esperei e esperei eles tocarem em 2006 e que espero que eles toquem na sua próxima vinda. A música foi tema do filme"Tão longe, tão perto".
DADDY'S GONNA PAY FOR YOUR CRASHED CAR fala sobre não conseguir se livrar dos cuidados paternos. E as seguintes SOME DAYS ARE BETTER THAN OTHERS (que poderia muito bem ser uma música dos Beatles), THE FIRST TIME (outra baladassa), DIRTY DAY e THE WANDERER fazem a trilha sonora pra quem quer ir mais longe e viajar. Aliás, eu citei os Beatles antes e digo o mais. Esse é um trabalho digno de ser apreciado por qualquer fã dos BEATLES, tamanha é a coincidência nas faixas. As influências ficam explícitas faixa a faixa. (Vai ver é por isso que eu gosto mais deste disco do que dos outros, rsrs)
A produção do disco fica por conta de BRIAN ENO (ROXY MUSIC) que tem muito bom gosto e, assim como a banda, é vanguardista e soube se utilizar dos recursos e fez um excelente trabalho.
Bem, eu não sei se foi sorte ou azar, apenas sei que ZOOROPA é indispensável, eu sempre tenho ele a minha mão e ele satisfaz com folga a minha vontade de ouvir U2. Espero que você (assim como eu) tenha a curiosidade e faça parte dos que gostam de ouvir música de qualidade.
Ps.: Ouça no volume máximo nos headphones a música SOME DAYS ARE BETTER THAN OTHERS enquanto lê esta matéria.
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sábado, 21 de agosto de 2010
The Final Frontier..
Por falar em IRON MAIDEN, eles não param nunca. Até agora. Acabaram de lançar seu mais novo petardo que leva o nome THE FINAL FRONTIER. Será este a "Fronteira Final" da banda? Será este disco um recado aos fãs de que a banda poderia estar no fim? Eu acho que não. Acho que o IRON ainda tem muito a dar. Mas posso estar enganado. Bem, vamos nos ater ao disco.
A primeira ouvida no play (particularmete) eu, achei o disco mais ou menos. É muito parecido com o NO PRAYER FOR THE DYING que eu acho um disco médio. Pra falar bem a verdade, eu achei THE FINAL FRONTIER um pouco sem sal, mediano. Mas como eu disse, eu ouvi o disco uma vez só, posso estar enganado né? Outra coisa que não gostei, foi a arte do disco. Sem Derek Riggs, Eddie não é Eddie. Tudo bem, Melvyn Grant pode ser um bom designer, criou um Eddie alienígena, mas.... Veja, se vc acessar o site (clica aí) eles fizeram algo parecendo com as histórias em quadrinhos dos anos 70/80, tudo meio vintage que, pra falar a verdade, tá bem ON hoje novamente.
Eu sou fã do IRON, tenho três discografias deles. Uma em vinil e duas em cd. Mas eu (particularmente eu) a primeira instância achei um disco meia boca. Maaaaaaaaass, como eu gosto de queimar a minha língua, posso estar redondamente enganado. E você aí que acompanha o AUMENTA, vai poder tirar as suas próprias conclusões agora mesmo. Clica aí e confere por sí próprio!
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terça-feira, 17 de agosto de 2010
No, No, No...
O que falar sobre a Deep Purple? Bem, levando-se em consideração a genialidade de Ritchie Blackmore, a musicalidade de Jon Lord, a cozinha maravilhosa de Roger Glover e Ian Paice, somados ao grande frontman Ian Gillan (que influenciou nada mais nada menos que Bruce Dickinson), eu temo a falar que é a banda mais pesada dos anos 70 (na minha modesta opinião).
Mas como o intuito deste blog é resgatar pérolas esquecidas, vou falar de uma porrada, um discão que foi lançado em 1970. Estou falando de IN ROCK. Após 4 discos "meia-boca", o Purple acertou a mão ao abrir mão da receita "mela cueca" e partir pro peso. Um disco cru, sem meias palavras, com uma sonoridade incrível.
Pra mim, este é o disco de estréia. Estréia do Deep Purple. Ian Gillan e Roger Glover já haviam gravado CONCERT FOR GROUP AND ORCHESTRA, mas IN ROCK é simplismente demais. SPEED KING, BLOOD SUCKER, CHILD IN TIME são as 3 primeiras que abrem o disco. Child in Time tem "só" 10 minutos. Sem contar INTO THE FIRE, LIVING WRECK. Só porrada. E nesse disco o Purple lançaria como single um de seus maiores sucessos: BLACK NIGHT. Até Fireball Roger Glover usaria os baixos FENDER JAZZ BASS, substituindo pelo famoso RICKENBACKER no disco MACHINE HEAD, mas isso já é história pra outro post. Divirta-se. Ah, e se quiser ver um pouco mais de Deep Purple, acesse aqui ó: Deep Purple!
Experimente:
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Sabbra Cadabra...
O diferencial do Sabbath era justamente correr ao lado inverso. Eles descobriram que ser 'do mal' podia render bons frutos. E foi justamente isso que eles fizeram. Começaram a falar de coisas que ninguém falava, do mal, bruxaria entre outras coisas. E essa fórmula deu muito certo. Em 73 os já conhecidos garotos do subúrbio eram famosos e podiam apelar pra o que eles quisessem. Então, em 1973 veio SABBATH BLOODY SABBATH, um dos discos mais pesados da banda e também mais psicodélicos (escute a faixa Who Are You).
Bem, desde o começo deste blog eu sempre primei pelas coisas que andam esquecidas, ou que ninguém nunca deu valor. Veja, este disco é uma obra prima, é o auge da banda. Ozzy cantando como nunca, Toni e seus dedos escalpelados tocando como nunca, além da cozinha fantástica (Geezer e Bill). Esse disco é para ser apreciado no volume máximo. Espero que você goste e faça parte deste clube.
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quarta-feira, 21 de julho de 2010
1982...
Bem, tirando este parágrafo, eu falei que o legal é curtir o antigo. E eu tenho resgatado um sem número de discos que não ouvia a um zilhão de anos e tenho começado a curtir novamente. E é assim com este que vou postar. Pois bem. Em 197 0 uma (senão) a maior banda da época foi a LED ZEPPELIN. É inegável o talento dos caras e toda a contribuição para a música que eles deixaram. Foi a primeira banda de arena, aquela que saia dos clubes e ia para estádios, levando a loucura multidões (Como eu queria ser jovem nos anos 70...). E seu legado de discos é sucesso atrás de sucesso, hit atrás de hit. Mas, como toda banda eles também tiveram altos e baixos. E um discaço que quase ninguém cita foi o último trabalho de estúdio da banda: CODA.
Esse disco foi lançado já em 1982 e tem muita coisa boa. O disco abre com a pesadaça We're Gonna Groove, um riff que fica marcado na cabeça. Poor Tom tem uma levada de batera inconfundível, I Can't Quit You Baby é a marca registrada dos Zeppelins, um blues chorado. Entre tantas outras que esse discão nos remete. Tem até uma música do John Bonham, Bonzo's Montreaux. O disco é uma obra prima, sonzeira pra ouvidos que entendem de música.
Eu recomendo ouvir no volume máximo ou até em vinil, por que é sonzeira do início ao fim. É o último trabalho da Zeppelin, pois logo John Bonham viria a morrer e a banda acabar. Em 2007 fizeram um show para comemorar os 25 anos da separação. E até hoje a gente espera que eles façam uma turnê para comemorar. E ficamos na torcida (e muito) para que eles venham para o Brasil. Nos resta esperar.
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quinta-feira, 3 de junho de 2010
2010!
Falar sobre o cara é qualquer coisa. O cara foi considerado (e ainda é) um dos guitarristas mais influentes de toda a história do rock. Já tocou na mega banda GUNS N' ROSES, talvez a última grande banda do rock mundial. Já tocou e gravou com artistas consagrados (Bob Dylan, David Bowie, Michael Jackson, Rod Stewart, Lenny Kravitz, só pra citar alguns), montou outra super banda (Velvet Revolver) e lançou grandes discos como artista solo. Esse ano ele se superou.
Com uma bagagem dessas também pudera né? Mas eu admiro o trabalho dele, sempre achei ele um cara fantástico, além de um músico muito talentoso, acima da média. O que mais ele poderia querer? Eu sei. Reunir os amigos, várias figuras importantes do mundo da música e lançar um disco solo, intitulado 2010 ou R&FNR (ROCK AND FUCKIN' ROLL!) É parceiro, pra lembrar à que ELE veio ao mundo.
Bem, o cd conta com muitas participações: Ian Astbury do The Cult, Ozzy Osbourne, Fergie (Black Eyed Peas), Chris Cornell (Soundgarde, Solo), Andrew Stockdale (Wolfmother), Adam Levine (Maroon 5), Lemmy (Motorhead), Dave Grohl (Foo Fighters), Duff McKagan (Seu velho conhecido e companheiro de longa data e de Velvet Revolver), Iggy Pop entre outros desconhecidos, mas nem tanto.
O disco tem um que a mais sabe? Sabe aquele disco que você ouve sem parar inúmeras vezes? Então amigo, estou falando do novo do SLASH. Enquanto ele não volta com sua VELVET REVOLVER (aqui vou abrir um parênteses. Ele chamou um cara, o MYLES KENNEDY e gravou duas músicas com ele nesse disco, uma das melhores "BACK FROM CALI" e tem feito muitas apresentações com ele ao vivo por aí, Mtv, shows. Será ele o novo frontman do Velvet Revolver?) ele tem feito bons trabalhos por aí. Vale muito a pena curtir se você é fã do bom e velho "roquenrou". Méritos pro Slash.
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sexta-feira, 2 de abril de 2010
Texas Flood!
Eu até já tinha ouvido falar deles, mas nunca tinha parado pra ouvir ou pra me interessar um pouco mais. Mas depois de ouvir a pegada do guitarrista e a cozinha fantástica desse power-trio de irmãos, fiquei impressionado.
O timbre da guitarra é simplismente demais. Lembra muito o Santana e tem muito a ver com Steve Ray Vaughan, Jimi Hendrix e John Mayer. É simplismente muito bom. E o baixo e a bateria não deixam por menos, nem as linhas de vocais que, por hora, misturam o Castelhano com o Inglês e fica muito bonito.
Esse disco Heaven, acho que é o mais conhecido deles. Vários vídeos podem ser encontrados no You Tube também. Acho que vale muito pena compartilhar com vocês.
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terça-feira, 30 de março de 2010
Dread Locks e um Banjo na mão!
Lançamentos da banda são comercializados de forma independente por Jarrah Records que John Butler administra juntamente com a banda de folk Australiana, The Waifs. Butler ganhou um prêmio ARIA para " Melhor Álbum Independente" com “Three” em 2001 e novamente para o Grand National em 2007 e foi indicada para três outros.
“Three” foi lançado nos Estados Unidos em 2002, e The John Butler Trio excursionou com Dave Matthews Band e John Mayer. Em 30 de junho de 2009 John Butler anunciou um novo baixista e baterista, Luiters Byron e Nicky Bomba . A nova formação passou os últimos meses em um estúdio em Fremantle. O processo de gravação do novo álbum foi compartilhado com os fãs através de sessões especiais no site da banda.
Fonte: www.odebate.com.br
Experimente:
domingo, 28 de março de 2010
Keep It Together!
Neste disco ele se juntou ao texanos do Relentless 7 no disco White Lies for Dark Times, que foi lançado em 2009. As guitarras ganham destaque em todas as faixas, calcado no bom e velho rock n' roll setentista, com pegadas de Blue Cheer, Cream, James Brown e Led Zepellin, grooves, baladas e riffs marcantes. A união da levada roqueira do Relentless 7 e a voz rasgada de Ben dão ao projeto um ar blueseiro, de algum lugar no interior dos EUA, mas sem soar velho ou repetitivo. Pelo contrário, traz rock, blues e baladas arejados e com arranjos bem trabalhados.
Bem, basta conferir uma prévia no video abaixo e depois baixar o discaço.
Experimente:
sábado, 13 de março de 2010
Glee!
sábado, 6 de março de 2010
Ray Gillen!
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Qualquer semelhança....
Eles foram influência pra muitas bandas. Homenagem dos gaúchos da TNT a STRAY CATS do grande BRIAN SETZER. Ela que também foi influência pra outra grande banda brasileria: ULTRAGE A RIGOR.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Trans-Europe Express!
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
O Culto a Ostra Azul!
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Podcast#7
1 - Accept - Flash Rockin' Man
2 - Fastway - Say What You Will
3 - Lynyrd Skynyrd - Simple Man
4 - The Kooks - Mr. Maker (MGMT Acoustic Cover)
5 - The Soft Pack - Answer to Yourself
É isso!
Experimente:
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Restless and Wild!
Não há como negar que a Inglaterra seja o berço do Metal Pesado, ou da maioria das bandas desse gênero. No post passado coloquei a banda Saxon que está rendendo bons ouvintes. Mas, apesar de lá na Inglaterra ter a maioria das bandas, essa em especial surgiu num lugar meio inusitado. A Alemanha. O seu maior expoente é a banda Scorpions, sem sombra de dúvidas. Até aí tudo bem, todo mundo conhece STILL LOVING YOU entre tantas outras.
Agora, pra falar bem a verdade, tem uma banda que surgiu lá nos idos da década de 70 que é bem mais legal. Estou falando da ACCEPT e do baixinho UDO DIRKSCHNEIDER. Apesar de ser comparada com a JUDAS PRIEST, a voz do baixinho é realmente o ponto marcante, assim como as guitarras de WOLF HOFFMAN, que eu acho um baita guitarrista e com uma influência nítida de música clássica (MOZART, BEETHOVEN, BACK e TCHAIKOVSK).
Entre tantas andanças, de repente em 1980 eles estavam viajando o mundo inteiro com seu hard rock de qualidade. E em 1982 eles vinham com esse clássico, Restless and Wild. Tem muita música legal e é bem pesado. Para os fãs do gênero vale a pena conferir.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Wheels of Steel...
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Keepin' Touch With Mamma Kin
E, nesse intervalo, algumas bandas surgiram e foram tomando uma proporção que talvez elas mesmas não soubessem. E eis que assim os 5 amigos, que em 1973 resolveram montar uma banda surgem no cenário. Estou falanda da AEROSMITH. Mas além das bandas de rock, o advento da MOTOWN e também o SOUL fez com que as influências fossem nítidas nas batidas. E no Aerosmith não é diferente. Outra banda que soubre aproveitar bem a influência da MOTOWN foi a GRAND FUNK RAILROAD, mas essa já é uma outra história. Músicas como Innervision (Stevie Wonder), Imagination (Gladys Night), Let's Get It On (Marvin Gaye) e Killing Me Softly (Roberta Flack) são só algumas citadas para a comparação.
Mas 73 também é marcado pelo folk de Bob Dylan, as estripulias de um rapaz inglês excêntrico (Elton John), a suavidade de Billie Joel, os Eagles e o Glam Rock de David Bowie (o camaleão do rock). Mas também em 73 havia Dark Side of The Moon (Pink Floyd), Houses of The Holy (Led Zeppelin) e Quadrophenia (The Who) que dariam o rumo para o rock, uma vez que 1968, o ano da psicodelia não tinha acabado. E lá nos EUA, os 5 amigos ser reúnem com todas essas influências pra montar uma banda, gravar um disco e ver no que daria. E em 1973 lançam o auto intulado AEROSMITH. Um discaço que vocês poderão conferir é agora aqui no aumenta.
Bem, só pra citar algumas das músicas, tem DREAM ON, que é a música mais expressiva dos caras e tem também MAMMA KIN, que inclusive foi regravada por uma banda que mais tarde seria influênciada por eles, a GUNS N' ROSES, mas isso também é uma outra história.
Vamos conferir?
Experimente:
sábado, 30 de janeiro de 2010
O dia em que o Deep Purple copiou...
E eis que ele me mandou um link muito interessante de uma banda chamada BLUE MAGOOS. Imagine um jardim num cenário impossível, como Marte por exemplo. Estranho, mas caracteriza a presença do Blue Magoos no meio onde surgiram. O grupo que surgiu querendo fazer um folk-rock, lançou em 1966 o álbum Psychedelic Lollipop. E, como o próprio nome diz, o disco afundo valendo na psicodelia. Até tudo bem, nada de anormal. Acontece que estamos falando de uma banda de NOVA IORQUE. Hã? Eles produziram com perfeição tudo aquilo que viria caracterizar o efervescente cenário cultural californiano, ou seja, do outro lado do continente.
Por tudo isso seu disco de estréia é considerado um clássico. Para perceber como eles destoavam de seu meio, basta lembrar que o Velvet Underground, surgido na mesma época e na mesma NY, imortalizou uma imagem sombria, pesada e podre daquela cidade. Porém os Blue Magoos viviam em Greenwich Village, bairro que se tornou célebre por abrigar incontáveis artistas.
O seu disco de estréia foi impulsionado por um hit milionário (We Ain't Got) Nothin' Yet, o qual se dá a máxima no começo do texto. Isso mesmo. A banda DEEP PURPLE literalmente "roubou" esse refrão para um de seus maiores sucessos "Black Night". Bendito seja o Blue Magoos. Nesse mesmo disco eles também gravaram uma pequena curiosidade do mundo do rock, Queens of my Nights (da Nashville Teens, 1964) que iria inspirar o sucesso Love Is All Around do The Troggs (aquela de Wild Thing) em 1968.
Bem, chega de conversa e veja o vídeo.
Wild Dogs - NWOBHM
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Pessoas, músicas e amores!
Se não fosse por um dos nossos correspondentes, teria deixado passar esse ótimo texto do Calbuque sobre um site que já foi assunto por aqui. O fato é que o "Cassette From My Ex" saiu da tela do computador e virou livro. É melhor clicar na imagem abaixo do que gastar mais um parágrafo tentando explicar do que se trata. Em resumo: amor às pessoas e à música. É disso que a gente sempre fala.
E pra encerrar, sente a emoção do comentário da moça:
"Anyone who understands the obsessive attention to detail, the time it took to collate, select, and edit the content of a perfectly executed mix tape, or just someone who appreciated the rhythms and nuances of such extraordinary artifacts will treasure this collection of stories, comfortable and secure in the knowledge that such exquisite efforts were not made in vain and indeed there was a time when a humble cassette tape was perhaps the greatest gift of all."
- Shirley Manson, lead singer of Garbage
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Mobilize seu altruísmo: Campanha solidária em prol da Avosos
fonte: www.publisiridade.blogspot.com