Taí uma banda que merece destaque, pela qualidade musical e por tudo o que representa no mundo da música: Rush. O Rush começou sua carreira no final da década de 60 e veio com uma proposta diferente. Primeiro que eles eram um power trio, algo meio complicado de se conceber quando ouvimos os seus discos, pois parece que tem 300 músicos tocando juntos.
Segundo, pela qualidade sonora de seus músicos. Com a entrada de Neil Peart, a qualidade sonora da banda então é impressionante. Aqui, baixista e baterista fazem um som inconfundível. Você reconhece o Rush ao primeiro acorde.
E, aqui, no seu 14º disco intitulado Roll The Bones, lançado em 1991 justamente quando o Grunge era o Auge, quando Use Your Illusions I e II, Black Album eram discos monstruosos, sem contar Red Hot Chilli Peppers, Michael Jackson, U2 entre tantos outros artistas que se destacaram nesse ano, esse disco passou meio que despercebido.
Porém ele ganha destaque essa semana aqui no blog. Te digo porque. Porque marca a volta do Rush com as guitarras de Alex Lifeson em destaque. Vale citar que esse é considerado, liricamente, um dos trabalhos mais sombrios da carreira do grupo, com a ideia do confronto com a morte sempre presente através de analogias das mais variadas. Roll The Bones tornou-se o primeiro álbum do Rush a entrar no Top 5 dos mais vendidos nos EUA, onde alcançou platina dupla. Desde o imortal Moving Pictures, de dez anos antes, que um trabalho da banda não chegava tão longe comercialmente no maior mercado do mundo.
Particularmente eu acho um dos discos referenciais da banda, foi o primeiro disco deles que começei a ouvir e acho que é um dos melhores dos anos 90 pra cá.
Curte aí!
Experimente Rush - Roll The Bones (1991):
Nenhum comentário:
Postar um comentário