A EAGLE ROCK irá lançar uma edição de luxo do showMADE IN STOKE 24/07/2011 de Slash. O pacote vem com o DVD "Made in Stoke 24/07/11", o inédito "Live Fron New York" - tudo isso com um livro de capa dura de 60 páginas cmo fotos exuberantes, muitas delas também inéditas. Além de dois CDs (Made in Stoke e Apocalyptic Love).
Apesar de tratar-se de um lançamento exclusivo para o mercado europeu, uma pequena quantidade será disponibilizada no site www.slashonline.com
A pré-venda começa semana que vem na Europa em todos os grandes varejistas.
Hoje é o dia em que Sebastião Rodrigues Maia completaria 70 anos de idade. Em homenagem ao nosso grande TIM MAIA, compartilho do Movie That Jukebox uma belíssima mixtape que inclui clássicos eternos da Soul Music brasileira produzidos ao londo de 28 anos de carreira do síndico.
#UPDATE: The Existencial Soul of Tim Maia - Nobody Can Live Forever é uma coletânea organizada pela Luaka Bob Records, gravadora do Talkin Head David Byrne e que tem lançamento previsto para 02 de outubo, mas que você houve o streaming completo logo abaixo. Curte aí!
Humberto Gessinger comentou sobre o TRIO GRANDE DO SUL, seu novo projeto com o ex-baixista da FRESNO e atual ESTEBAN Rodrigo Tavares e o acordeonista Paulinho Goulart, e deu a seguinte declaração ao blog Jam Sessions (do jornalista Jamari França) na qual falou sobre o projeto e também sobre um eventual retorno aos palcos dos ENGENHEIROS DO HAWAII.
"Quanto ao futuro, várias possibilidades. EngHaw, sem dúvida volta, mas qual e quando ainda não sei. Tô
criando um lance chamado de Trio Grande do Sul, que abre espaço para uma concepção de música regional que me interessa. Apesar de discordar de algumas opções estéticas pontuais, acho maravilhosa a forma como Bob Dylan leva sua carreira. O único cara que fez um downgrade consciente... e a forma como ele abraçou as limitações do som regional depois de tê-las implodido é uma aula de mestre".
Não é de hoje que Humberto fala sobre sua influência de Bob Dylan. Vamos aguardar os novos projetos e torcer pra que os EngHaw voltem. Já correm boatos de que Tavares é quem vai tocar baixo no novo projeto, mas o que a maioria mesmo quer é que o Humberto volte ao baixo, como era no ínicio da banda.
O álbum ao vivo The Beatles & Franki Ifield On Stage, de 1964, foi arrematado em leilão do eBay por mais de 22 mil dólares. O item é uma das relíquias mais procuradas pelos fãs do Fab Four, sendo o último registro da banda pela Vee Jay Records. As faixas presentes são "Please Please Me", "From Me To You" e "Ask Me Why".
Focado na elaboração do álbum, concepção, design e o momento em que The Wall era levado aos palcos pela primeira vez, Pink Floyd: Behind The Wall é narrado através de entrevistas com os ex-integrantes do grupo, que analisam a relação entre si e falam sobre a importância dos fãs para a idealização do projeto que tinha como objetivo erguer um muro entre a banda e a platéia.
Lançado em 1979, The Wall trazia uma turbulenta ópera rock que girava em torndo no personagem Pink, parcialmente inspirado na vida de Roger Waters (autor do musical). Seria o penúltimo álbum com Waters na formação, que deixaria o grupo em 1985 para seguir carreira solo.
Abaixo o documentário com legendas em português. Enjoy!
Clipe da música nova do Muse, Madness. Eu sempre achei que a principal do Muse é o Queen. Tire suas próprias conclusões!
Neil Young & Crazy Horse está lançando o novo clipe. Walk Like a Giant faz parte do novo disco Psychedelic Pill e recebeu um video editado de 4 minuntos. Veja abaixo!
Celebrando o aniversário de 50 anos, os Rolling Stones estão preparando seu novo documentário retrospectivo, Crossfire Hurricane. O filme vai olhar para a carreira e analisar a ascenção de jovens a grandes astros da música mundial. O trailer divulgado mostra imagens antigas e novas, desde as primeiras participações em programas de televisão até shows lotados e revelam também momentos mais pessoais dos músicos.
Crossfire Hurricane estréia em diversos países do exterior no dia 18 de outubro, no festival de cinema de Londres, e vai ser transmitido em cinemas na Europa. O canal HBO também mostrará o longa, no dia 15 de novembro.
O guitarrista do Rolling Stones, Ronnie Wood, e sua antiga ex-esposa, Jo Wood, decidiram leiloar objetos de arte e memorabilia dos Rollins Stones, como consequência do divórcio do casal, finalizado em fevereiro de 2011.
De acordo com a agência de notícias Reuters, a coleção de objetos foi avaliada em R$ 610 mil a R$ 1 mi e será levada à leilão no dia 27 de outubro. Parte do valor irá para a instituição MusicCares, uma organização que cuida da recuperação de pessoas ligadas à indústria da música.
Os itens de memorabilia incluem roupas de turnê, passes e credenciais de backstage e outros apetrechos de diversas turnês dos Stones, assim como da banda anterior de Wood, Faces, e de sua carreira solo. Há também uma guitarra de couro e uma guitarra Fender Stratocaster pintada, usada nas gravações da banda, como valor que pode chegar a R$ 26 mil. Retratos de Keith Richards, Eric Clapton e Bob Dylan, pintados por Wood, estão avaliados de R$ 2,6 mil a quase R$ 4 mil.
O casamente acabou após 24 anos em 2008, quando foi descoberto um caso de Wood com uma garçonete. O divórcio contudo, só saiu efetivamente em 2011.
É! Taí uma coisa pra se pensar muito bem. Abaixo uma faixa do disco I Feel Like Playing de 2010, que conta com Flea (Red Hot Chili Peppers) no baixo e Billy Gibbons (ZZ Top) nas guitarras.
Hoje faz 43 anos que Abbey Road, o último disco dos Beatles a ser lançado e também marcou o retorno dos Fab Four ao místico estúdio em que eles ficaram eternamente conhecidos. A importância dos Beatles e de Abbey Road é uma coisa que vai além da imaginação de qualquer ser humano. O disco é uma obra-prima, uma ode ao bom gosto, enfim, fecha com chave de ouro uma fase extremamente importante para o mundo da música, do rock, da moda, da cultura, dos negócios, do marketing, de tudo.
Abbey Road já era o registro de uma banda extremamente evoluída, mas não passava de uma compilação de fragmentos de uma ruína. Claro que se você entrar na atmosfera diversificada do álbum, nem vai perceber que houve uma série de discussões e conflitos.
É nesse disco que fica evidente que George Harrison é um grande músico, compositor e grande pessoa. Something e Here Comes The Sun são duas das melhores canções de amor já escritas até hoje. A mini-ópera-rock que ocupava um lado B inteiro, com diversas músicas que ao fim tornam-se uma só. Isso sem falar de Oh! Darling, com Paul McCartney rasgando o vocal. Aqui eu quero abrir um parênteses e falar com músicos.
Eu sou baixista, então nem preciso falar da importância que Sir Paul McCartney tem sobre meu estilo de tocar. Mas o que eu quero dizer é que Oh! Darling é algo surreal, surpreendente. Digo isso porque, toda vez que eu ouço a música e presto atenção na linha de baixo, cada vez mais tenho pra mim que, quando Paul McCartney compôs a música, se inspirou em uma Valsa, tamanha é a coincidência da linha de baixo.
Tá difícil de entender? Então faz o seguinte. Coloque a música nos headphones em volume alto. Feche os olhos e preste atenção nas linhas de baixo. Você vai imaginar que ela "dança" uma valsa. E a mão direita de Sir Paul é o dançarino e as cordas de baixo é o tablado. Mais ou menos por aí.
Bem, 43 anos já se passaram e tenho certeza que muitos 43 virão pela frente. E a importância que este disco ainda terá não podemos prever. Mas arrisco-me a dizer que vai ser grande ainda.
Depois disso, eles seguiram seus caminhos. Mas o mundo nunca mais foi o mesmo. Porque eles foram os melhores em tudo. Em TUDO!
O baterista do MUSE, Dom Howard, declarou que a nova faixa da banda, ‘Supremacy’, deveria ser usada como tema do próximo filme da franquia James Bond, ‘Operação Skyfall’.
Depois de muita especulação, foi confirmado nesse mês [17 de setembro] que ADELE gravaria a música oficial para a vindoura película do 007, mas em uma entrevista à BBC, Howard sugeriu que o trabalho deles, e que figura no novo álbum da banda – ainda a ser lançado – ‘The 2nd Law’, seria uma escolha mais apropriada.
Discutindo a música, ele disse:
“Tem um pouco daquela vibe James Bond – tudo fica meio louco como em ‘Live And Let Die’ no meio. Minha opinião é de que deveriam usá-la no próximo filme de James Bond, mas eu não sei o que está rolando quanto a isso. Eu ouvi dizer que Adele seria encumbida disso.
Abaixo o disco completo do Muse, The 2nd Law na íntegra pra audição.
Uma música que o Deep Purple deveria ter em seu repertório, junto com When A Blind Man Cries e Soldier of Fortune. Rod Evans mandando ver nos vocais. A música em questão trata-se de um cover de Donovan, Lalena. Incrível não notar a semelhança nos vocais, concordam?
Essa é pra quem gosta mesmo. Esse disco é clássico e fiz uma postagem há algum tempo atrás, você pode ver ela clicando neste link.
Os alemães do Kraftwerk são considerados os pais da música eletrônica e dos sintetizadores. E este disco o Trans-Europe Express é muito doido. Essa música eu me lembro da propaganda do sapato Starsax.
Ontem eu vi uma cena inusitada num programa de atualidades. Foi mostrado o exato momento em que o baterista Brad Parker, da banda Generation Esmeralda teve um infarto fulminante e faleceu em cima da bateria. Ele tinha 59 anos.
A Generation Esmeralda é a versão atual da banda Santa Esmeralda, sucesso nos anos 70 no auge da Disco Music com a regravação da música Don't Let Me Be Misunderstood da banda The Animals. Veja abaixo o exato momento em que ele cai sobre a bateria.
Atenção fãs do Beatles, boa notícia: a discografia completa será relançada em um box com 16 LP's!
A caixa chegará às lojas dia 13 de novembro e trará os álbuns Please Please Me (1963), With The Beatles (1963), A Hard Day's Night (1964), Beatles For Sale (1964), Help! (1965), Rubber Soul (1965), Revolver (1966), Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967), Magical Mystery Tour (1967), White Album (1968), Yellow Submarine (1969), Abbey Road (1969), Let It Be (1970) e Past Masters (1988).
Todos os LP's são em vinil d e180 gramas, e a caixa já está em pré-venda pelo valor de U$ 450,00.
Por enquanto, essas novas edições em LP serão lançadas apenas neste box e não separadas. Resta torcer para que também sejam disponibilizadas em edições avulsas.
Foram revelados mais detalhes sobre Celebration Day, novo lançamento do Led Zeppelin que remonta o lendário show de 2007, no O2 Arena. A edição padrão é dupla e traz um DVD - ou um blu-ray - acompanhado por um CD. A edição de luxo inclui vídeo bônus de ensaios e imagens de noticiários da BBC. Há também uma edição com CD duplo e blu-ray em alta resolução com som HD, mas sem vídeo.
Fãs do vinil também podem comprar o LP triplo com 16 músicas em três LP's, assim como o pacote completo também pode ser baixado em lojas digitais.
Celebration Day será lançado em todos os formatos em 19 de novembro. Além disso, a Omniverse Vision organizou um avant-premiere do concerto para o próximo dia 17 de outubro em 1.500 salas de cinema em 40 cidades do mundo. Bilhetes e detalhes sobre esses filmes estão disponíveis em www.ledzeppelin.com.
A apresentação de 2007 teve a presença dos três integrantes originais vivos e Jason Bonham ocupando o posto de seu falecido pai, John Bonham. Naquela noite a banda mostrou-se em forma, interpretando grandes sucessos como "Whole Lotta Love", "Black Dog", "Dazed and Confused", "Kashmir", "The Song Remains The Same" e "Stairway to Heaven". Foram cerca de nove milhões de pessoas disputando 18 mil ingressos sorteados online.
O ex-Beatle John Lennon foi eleito "o maior ícone musical dos últimos 60 anos", em uma votação organizada pela revista britânica "New Music Express"
Segundo a publicação, o resultado da votação - que teve presença maciça de artistas britânicos e americanos - transformou o ídolo de várias gerações no maior mito da música nas últimas seis décadas.
O ex-vocalista do Oasis e atual Beady Eye, Liam Gallagher ficou em segundo lugar, seguido de David Bowie, Alex Turner (Arctic Monkeys), Kurt Cobain e Amy Winehouse.
Mais de 160 mil pessoas participaram da pesquisa que começou há um ano e meio como parte das comemorações dos 60 anos da revista.
Em entrevista à NME, Liam Gallagher deixou claro que, quando o assunto é Beatles, prefere John Lennon a Paul McCartney.
"John Lennon significa tudo pra mim. Eu não diria que ele é melhor compositor do que Paul McCartney, eles são diferentes, mas ótimos. Mas eu gosto mais das coisas do Lennon porque são um pouco mais bonitas e mais furiosas. McCartney é que nem o Noel [Gallagher] - amável demais" compara Liam, acresentando que é da voz de Lennon que ele mais gosta.
"Como compositor, eu acho que ninguém nunca alcançou Lennon e acho que nunca irão. Lee Mavers pode ter chegado perto, mas ele seguiu outra estrada. Eu não consigo me cansar dele. Se você cansa do Lennon você cansa de si mesmo, não? E eu não estou cansado de mim".
No site da New Music Express você vê a lista completa. Agora eu vou criar uma polêmica. E você concorda? Tá, tudo bem que o John Lennon foi o que foi, mas convenhamos, não era pra tanto né? Tanta gente muito melhor [compositor E cantor]. George Harrison, por exemplo. Mas, se foi uma revista tão conceituada, que que eu posso fazer né?
Prince acaba de lançar seu novo single, chamado RNR Affair. A música remete ao começo de sua carreira, lá no auge da Motown. Prince é um cara que eu admiro pela cara de pau. Ele é tipo David Bowie, se reinventa a cada disco. E pra falar a verdade, quando eu ouvi a primeira vez RNR Affair, achei até que tratava-se de um som do Lenny Kravitz, que gosta de copiar o Prince em quase tudo.
Se você é fã de Lenny Kravitz, principalmente na linha do disco Baptism, vai curtir esse som, tenho certeza.
Monster, o aguardado vigésimo disco de estúdio do Kiss, chegará às lojas dia 09 de outubro. O trabalho contará também com uma limitadíssima edição especial produzida pela revista inglesa Classic Rock.
O pacote contém a última edição da publicação (nº 177) mas em quatro versões diferentes, cada uma com uma foto de um dos integrantes do Kiss estampando a capa. Cada edição traz uma entrevista exclusiva com o músico que está na capa e mais quatro cards, tudo devidamente acondicionado em um luxuoso box. E, de quebra, a edição em CD de Monster vem junto no pacote.
A edição é limitada, apenas 1000 cópias. Portanto, se você é fã e dispõe aí de uma graninha extra, clique aqui e compre a sua!
Dotado de talento e criatividade ímpares, Gary Moore dispensa apresentações. Já trabalhou com verdadeiros monstros do rock n' roll como Greg Lake, Thin Lizzy (Black Rose é um dos melhores discos da banda, não tenha dúvidas) e até mesmo Ginger Baker e Jack Bruce, ambos do Cream, no ótimo projeto BBM (Baker, Bruce & Moore), além de participações em inúmeros projetos.
Lançado em 1985, Run For Cover é reconhecido, até hoje, como um dos melhores já lançados por Gary em vários aspectos, como musical e comercial.
Neste disco Gary mergulha de cabeça numa sonoridade mais galgada no gênero que estava fazendo sucesso no momento: o Hard Rock. Nada comparado a um Bon Jovi ou King Kobra (????), pois Gary preza por suas influências blueseiras. Mas Run For Cover apresenta várias características datadas "modernas" até então, como progressões mais melódicas, refrões fortes, bateria com peso e outras jogatinas mais comerciais que acabaram permitindo que o álbum fosse bem-sucedido em sua proposta.
A line-up responsável por essa gravação é, no mínimo, invejável. Além da presença óbvia de Gary Moore, que já vale o disco, o time conta com participações de Gleen Hughes, Neil Carter (UFO), Don Airey (Judas Priest, Ozzy Osbourne, Whitesnake, Deep Purple, Black Sabbath, só pra citar alguns), Bob Daisley (Whitesnake, Ozzy Osbourne, Rainbow, Thin Lizzy), Phil Lynnot (Thin Lizzy) entre vários outros competentes músicos.
Uma curiosidade interessante porém infeliz é que Gleen Hughes não gravou o disco inteiro (com exceções das faixas que Phil Lynnot participa), nem participou da subsequente turnê porque Gary Moore mandou-o pra casa ouvir pagode. O motivo? Moore estava com raiva porque Hughes também estava participando do Phenomena e exigiu exclusividade de Hughes, o que não aconteceu. Bob Daisley foi convocado para terminar as gravações já realizadas e tocar em "Once In A Lifetime". Louco né?
Além da já previsível "Out In The Fields", que atingiu as posições de número 3 e 5 nas paradas irlandesas e inglesas, respectivamente, vale destacar as excelentes "Reach For Te Sky". "Nothing To Lose", "All Messed Up" "Military Man" e a faixa-título.
O disco é uma "ode" aos anos 80. Você vai achar felizes coincidências dele com Seventh Starr do Black Sabbath, Phenomena (citado anteriormente), 1987 do Whitesnake, The House Of Bluelight do Deep Purple (com Joe Lynn Turner nos vocais) e até com Difficult to Cure do Rainbow.
Boa nova pra quem curte livros sobre música. A Globo Livros anunciou o lançamento no mercado brasileiro de dois novos livros sobre Jimmy Page e Neil Youg.
Luz e Sombra - Conversas com Jimmy Page, de Brad Tolinski, é uma biografia baseada em diversas entrevistas do autor, editor da respeitada revista Guitar World desde 1989, com o lendário guitarrista e comandante do Led Zeppelin, realizadas nos últimos 20 anos. A obra abrange toda a carreira de Page, inciando nos seus primeiros anos como guitarrista na Inglaterra, onde ainda como músico de estúdio trabalhou com artistas como Tom Jones, Shirley Bassey e Burt Bacharach, passa pelos anos gloriosos e recheados de excessos ao lado de Robert Plant, John Paul Jones e John Bonham, que transformaram o Led Zeppelin na maior banda de rock do mundo durante a década de 1970, e detalha a atividade pós-Led de Jimmy.
O livro também analisa e esmiuça as composições mais emblemáticas do Lez Zeppelin, como "Stairway to Heaven", "Kashmir" e "Whole Lotta Love", e mergulha na paixão de Page pelo ocultismo. Há ainda a transcrição de conversas com o velho amigo Jeff Beck e com o pupilo Jack White. Construído através das palavras do próprio Jimmy Page, Luz e Sombra apresenta uma visão em primeira pessoa sem precedentes de um dos maiores músicos da história e será lançado em todo o mundo durante o mês de outubro.
Já Neil Young - A Autobiografia é a tradução de Waging Heavy Peace, livro escrito pelo músico canadense onde ele conta a sua vida. Na obra, Neil fala sobre a sua trajetória pessoal e a sua carreira, passando por bandas como Buffalo Springfield, CSNY (Crosby, Stills, Nash & Young) e Crazy Horse. A obra, cujo lançamento mundial - incluindo o Brasil - acontecerá em 25 de setembro, tem sido comparada pela imprensa estrangeira às elogiadíssimas autobiografias de Bob Dylan e Keith Richards.
Como diz meu amigo Ricardo Seelig, "separe espaço em sua biblioteca musical, porque tratam-se de dois livros OBRIGATÓRIOS!"
Os veteranos do Thin Lizzy deram uma boa notícia aos seus fãs essa semana: eles irão lançar o primeiro álbum de estúdio da banda em 29 anos.
Após idas e vindas, a banda, formada em 1969 tem excursionado pelos últimos anos e decidiu que está na hora de gravar um sucessor para Thunder And Lightning, de 1983.
O guitarrista da banda, Scott Gorham, disse em entrevista recente a Hot Press que irá para Los Angeles no fim do mês onde irá trabalhar em músicas com o também guitarrista Damon Johnson. O disco deve começar a ser gravado em Outubro e a produção ficará com Kevin Shirley, que já trabalhou com nomes como Iron Maiden e Led Zeppelin.
Ainda sobre a Thin Lizzy, eles estão lançando o box Classic Album Selection, que contem 06 discos cada. Nightlife (1974), Fighting (1975), Jailbreak (1976), Johnny the Fox (1976), Bad Reputation (1977) e Black Rose: A Rock Legend (1979). Os álbuns vem em embalagens digipak muito bem feitas, que produzem a arte original. Em compensação, não há faixas bônus e muito menos os créditos, letras e informações de cada disco. Mesmo assim, são dois itens interessantes, caso você ainda não possua estes títulos em sua coleção.
O baixista Mike Watt abriu a boca e disse em entrevista a Rolling Stone que o Stooges (Iggy & The Stooges) está em processo de composição. Ele contou que o guitarrista James Williamson enviou novas gravações para que ele colocasse linhas de baixo. Segundo Watt, a próxima etapa será gravar os vocais de Iggy Pop.
Apesar de estar contente com os novos temas, o baixista disse não saber quais são os planos reais da banda e quando esse material será lançado.
A primeira coisa a fazer quando se fala com Gene Simmons é ir direto ao ponto. Após quase 40 anos como o estiloso The Demon do conjunto, o baixista, empresário, e estrela de reality show não gostaria de estar em nenhum outro lugar.
Pergunte o que ele acha da declaração de seu companheiro de banda Paul Stanley em 2009 de que "a democracia é superestimada", em relação a produção de Sonic Boom pelo Starchild naquele ano, e Simmons ri. "Sim", diz ele. "Nem todo mundo pode ter o mesmo peso na opinião. O lado bom de Paul é que ele foi capaz de comprometer o tempo e a fadiga mental necessária para se gastar três meses no estúdio. Eu não tenho isso. Estou muito longe disso".
Com Simmons fingindo deixar isso para trás, Stanley produziu um vigésimo álbum de estúdio pesado e agressivo, Monster. "Estamos no mesmo carro", diz Simmons. "Paul só está no volante, e eu estou feliz que seja ele".
Simmons deveria estar: Monster é uma fera, uma obra ricamente melódica e violenta que rivaliza com clássicos do Kiss como Dressed to Kill e Destroyer, este último atualmente sendo relançado numa versão remasterizada.
"Há sempre um menino de 15 anos de idade que não ouviu os clássicos" conta Simmons. "Ver crianças usando nossas máscaras em cima dos ombros dos pais - também mascarados, aliás - é a coisa mais emocionante num show do Kiss para mim. Saber que essas crianças podem ouvir um novo Destroyer é igualmente emocionante. Nós superamos a pré-planejada obsolescência do pop. Não são muitas as músicas que tem esse tipo de força atemporal. Amo Chuck Berry, mas seus riffs um dia foram contemporâneos. O mesmo para o R&B tradicional. Essas coisas já foram. Mas o Kiss não só resistiu a prova do tempo. Ele o transcendeu".
Se transcendência temporal e verdadeiro pragmatismo são os melhores amigos de Simmons, fica a dúvida se Simmons estaria curioso para ler a autobiografia de Peter Criss, ex-baterista do Kiss, Make Up to Break Up: Minha vida Dentro e Fora do Kiss, por Criss e Larry Sloman. Especialmente depois de Stanley e Simmons expulsarem Criss da banda várias vezes, junto com o guitarrista original Ace Frehley.
"É claro que eu vou ler", diz Simmons. "Peter e Ace, Deus os abençoe, foram igualmente importantes para unir essa banda em primeiro lugar, mas ambos podem te dizer que nenhum deles lembra muito do que realmente aconteceu com clareza. Verdade seja dita, Ace e Peter foram expulsos da banda várias vezes por serem viciados em droga e alcoólatras. Você não pode romantizar isso. Diferenças musicais? Toda banda tem. Mas com eles, tudo se resumia a drogas e álcool. No início, esses caras eram tão importantes para nossos primeiros anos como eu e Paul. O que eles fizeram com isso é que machuca."
Simmons conta que a autobiografia de Frehley de 2011, No Regrets ("Sem Remorsos" numa tradução livre), escrito com Joe Layden e John Ostrosky, deveria se chamar Me Desculpe, pois ele teria blasfemado a banda e insultado os fãs com seu comportamento.
Com honestidade como seu cartão de visitas, o sempre sincero Simmons não falou apenas sobre rock. O baixista demônio levou a discussão para suas crenças políticas e o atual clima eleitoral. "Eu votei em Obama da última vez. Estou insatisfeito e quero ouvir o que Mitt Romney tem a dizer", explica. "Romney é um humanista, um homem de família. Ele vê a América como um negócio. Eu não acredito em demonizar os ricos. Os ricos são a razão de termos empregos. Quando eu era pobre, não foi um pobre que me deu um emprego. Um rico que o fez. Mas eu quero ouvir o que ambos os homens têm a dizer antes de votar com minha consciência no último minuto."
Por A.D. Morosi / The Inquirer, publicado para o site www.kissonline.com
O Metallica aprendeu com o Kiss o jogo do mercado. Só que eles melhoraram e muito jeito de lidar com os fãs e de se autopromover. Assista abaixo um vídeo de 40 minutos liberado pela banda em seu canal no YouTube e veja se não estou certo.
Não seria uma volta oficial do MKIII do Deep Purple. Mas Glenn Hughes e David Coverdale podem realizar algo no próximo ano, para comemorar os 40 anos de união dessa era da banda. A informação foi passada pelo baixista à CBS. E a ideia não é tão nova assim. "Jon Lord e nós dois sempre tentamos. Mas não conseguíamos falar com Ritchie. Mandamos pombos correios e carteiros cavaleiros ao Castelo Blackmore, mas ninguém baixava a porta. Não era para acontecer".
O comprometimento de Ian Paice com a atual formação do Deep Purple fez com que uma abordagem fosse deixada de lado. Mas a morte de Jon Lord não encerrou as tratativas entre as duas vozes do lineup. "Estamos conversando semanalmente desde então. Queremos manter essa chama acesa. Não queremos manchar o legado. Algumas bandas se reúnem e soam terríveis. Ano que vem Burn completa 40 anos. Não vou dar dicas do que pode acontecer, mas nunca se sabe. Não ficaria surprese se David e eu fizéssemos algo nos próximos tempos".
Nos resta esperar. Na minha opinião, Burn e Stormbringrer são os dois melhores álbuns de toda a carreira do Deep Purple.
A revista Rolling Stone disponibilizou o novo álbum do power trio The Jon Spencer Blue Explosion para audição COMPLETA, cinco dias antes do lançamento oficial. Meat and Bone é o primeiro trabalho com material inédito do grupo desde 2004. Ouça-o na íntegra, logo abaixo:
"Ele não deveria ter tentado me processar", afirmou ainda o músico sobre o irmão, Liam
Ao que parece, o Oasis deve mesmo permanecer no passado. As provocações mútuas frequentes entre os irmãos Gallagher não dão espaço a um retorno, mesmo depois de declarações de Liam Gallagher de que a banda poderia voltar a tocar em 2015. "Ele não devia ter tentado me processar", bradou Noel à rádio da revista britânica NME.
"Nem se todas as crianças famintas do mundo dependessem disso. Eu sei que é o tipo de coisa que as pessoas fazem hoje em dia, mas não é o que eu faço" disse ele. "Oasis foi uma das maiores bandas do mundo", afirmou Noel, e continuou: "Éramos a maior coisa que saiu na Inglaterra em 35 anos. Por que faríamos isto [voltar a tocar juntos]? Pelos fãs? Ninguém nunca ligou para os fãs desta banda".
Ao que parece, o Oasis deve mesmo permanecer no passado. As provocações mútuas frequentes entre os irmão Gallagher não dão espaço a um retorno, mesmo depois de declarações de Liam Gallagher de que a banda poderia voltar a tocar em 2015. "Ele não devia ter tentado me processar", bradou Noel à rádio da revista britânica NME.
Noel, enquanto isso, confirmou que irá lançar um DVD ao lado de sua nova banda, a High Flying Birds. International Magic Live At The O2 inclui filmagens do grupo ao vivo, apresentações acústicas e videoclipes. O DVD será lançado no dia 15 de outubro.
A escritora Prudence Farrow, irmã da atriz Mia Farrow e filha do diretor John Farrow, não bastasse as afiliações cinematográficas, inspirou John Lennon a escrever a faixa "Dear Prudence", que pede para que a "querida Prudence venha pra fora brincar". Isto porque a escritora naquela época estava aplicada à técnica de yoga e vivia reclusa em uma cidade da Índia.
E o Foo Fighters não para mesmo! No último dia 12/09, durante o megaevento de lançamento do iPhone 5 realizado na Apple, a banda tocou 03 músicas: "Times Like These", "My Hero" e "Walk".
Há algumas semanas atrás, diversos veículos de comunicação divulgaram o possível hiato (férias prolongadas) da banda. Dave Grohl (sempre ele, o queridinho do rock) afirmou, no entanto, que tudo não passou de um mal entendido. Ainda bem!
Ele já ganhou seu iPhone (ao menos é o que parece na foto). E você? Quer saber um pouco mais sobre o novo iPhone 5 também?
Clique aqui para conhecer mais sobre o iPhone 5 e aqui para ver os prós e os contras do aparelho segundo especialistas.
Para comemorar o lançamento de Magical Mystery Tour, o filme restaurado será mostrado em Big Screen pela primeira vez e inclui algumas cenas nunca antes vistas e algumas entrevistas.
Um número limitado de sessões têm lugar a partir de 18 setembro em os EUA, Reino Unido, Japão, Austrália, Canadá, Itália e México.
E o Kiss hein? Anunciou em seu próprio site que vai fazer um show em Buenos Aires no dia 07 de novembro. Isso reforça as datas anteriormente publicadas no site de Gene Simmons e logo depois tiradas do ar.
Reparem que a data do show bate. Notem que no anúncio oficial no site do Kiss o Motley Crue não é citado. Talvez esse tenha sido o (ou um dos) motivo(s) da retirada do anúncio do site de Gene Linguarudo Simmons. Vamos aguardar mais informações dos mestres do Marketing.
Monster chega às lojas em outubro. Mas o single você pode conferir abaixo. O mais legal do vídeo é ver Paul Stanley com uma peruca ridícula. Rock N' Roll Baby!
Depois da contagem regressiva em seu Facebook Oficial, a Led Zeppelin acaba de divulgar o vídeo abaixo que confirma o lançamento do filme Celebration Day nos cinemas em outubro de 2012. O site oficial da banda anuncia ingressos a venda no Brasil nas redes Cinemark e UCI, porém nos site destas redes não trazem mais informações sobre datas exatas até este momento.
Um dos maiores clássicos do Jethro Tull e do rock progressivo ganhará uma edição comemorativa aos seus 40 anos de lançamento. Thick as a Brick voltará as lojas em 05 de novembro em uma edição dupla incluindo o álbum original em CD e um DVD com uma nova mixagem em 5.1 feita por Steven Wilson (Porcupine Tree, Storm Corrosion), além de um mix não lançado, realizado em 1972.
Acompanhando o pacote, o jornal que vinha junto com o disco original será reimpresso em novo formato, e um livro de 104 páginas e capa dura com fotos e textos fecha a conta do box.
Será disponibilizada uma edição em LP com a nova mixagem de Wilson acrescida da continuação concebida por Ian Anderson e lançada esse ano com o título de Thick as a Brick 2: Whatever Happend to Gerald Bostock?
Olha, não é de hoje que falo que minha banda preferida são os Beatles. Pra mim eles foram os melhores em tudo e ponto, não se discute mais isso. Mas minha segunda banda preferida, isso pouca gente sabe. E é sobre ela que quero falar agora.
Fiz um post a pouco tempo atrás sobre eles e o disco mais expressivo de sua carreira, o A Night At The Opera. E hoje quero falar sobre este discaço chamado THE GAME. Ah, sacaram né? Estou falando do Queen. Eu considero o Queen os pupilos mais fiés dos Beatles, eles aprenderam muito com eles e utilizam várias de suas técnicas em suas músicas.
Mas eles foram inovadores em muitos aspectos. Pra mim, John Deacon, o baixista/compositor da banda é um dos melhores do mundo. Seus timbres, sua solidez, o jeito que toca com a alma e, em muitos casos a sua SIMPLICIDADE fazem dele um dos maiores baixistas do mundo, junto com Paul McCartney e Sting pra mim, é a tríade perfeita, mas isso já é papo de baixista e o aqui o que vale é o contexto geral.
O disco é simples e direto, sem muitas firulas. Abre com Play The Game uma linda canção. Segue com a pesadaça Dragon Attack, com uma linha de baixo matadora. Na sequência só Another One Bites The Dust, clássico e presente em qualquer coletânea da banda.
Need Your Love Tonight parece que é uma música que foi feita para a banda Kiss, tamanha é sua semelhança. Mas o Kiss dos primeiros discos. Crazy Little Thing Called Love tem até um clip, onde os integrantes estão vestidos de rockabilly, que inclusive é a capa do disco. Detalhe interessante. É a única vez que Brian May toca com uma Telecaster. A música é a la Elvis Presley, e embala muitas formaturas e casamentos até hoje.
Rock It (Prime Jive) é uma música feita e cantada por Roger Taylor que conta a história da sua paixão por carros. Don't Try Suicide já mostra a cara que o Queen tomaria nos anos 80. Agora um parênteses. Sail Away Sweet Sister. Esta pra mim é a melhor música do disco. Puta balada cantada por Brian May. Me lembro até hoje de um show que o Guns N' Roses fez em Tokyo em 1992. Lá pelas tantas, o Slash fez seu solo como de costume e aí puxa The Godfather Theme. Aí, Axl Rose entra no palco e começa a cantar, quase como o Jim Morrison fazia, recitando como se fosse um poema Sail Away Sweet Sister. Eu achei aquilo o máximo, me marcou muito. Mas fui descobrir anos depois que era uma música do Queen. Louco isso né?
O disco ainda tem Coming Soon e fecha com a balada Save Me, grande clássico da banda.
É um disco muito legal, como eu disse, simples e direto, como tem que ser. Nada de firulas. Falem o que quiserem, mas Queen é a segunda melhor banda do mundo e ponto!