Assisti essa semana, numa sessão que começou às 21h e durou até às 23h 15 min, a qual estávamos em 07 pessoas (no início eram 04, depois foram chegando os restantes), às quais eu nunca vi na minha vida e que, logo após o fim do longa, me perdi na saída do Shopping (porque não tinha mais ninguém e os seguranças foram muito educados não me dirigindo a palavra) o filme 007 - Operação Skyfall.
Não tenho como descrever a emoção que eu senti, por estar ali sozinho e sofrendo ao ver meu herói predileto passar por tudo o que teve que passar ao decorrer do filme. Sozinho ali, naquela poltrona, ao som de ADELE, eu estava torcendo por James Bond, o agente secreto mais famoso do mundo.
Fazem 50 anos que o primeiro filme da franquia estreou, com o célebre (e pra mim o melhor James Bond de todos os tempos), Sir Sean Connery, com o filme 007 Contra o Satânico Dr. No. E de lá pra cá, o agente secreto já se meteu em poucas e boas, até casar já casou.
Bem, voltando ao seu novo filme, a cena inicial teve um impacto muito grande. É uma cena tensa, o casamento do som com a imagem torna aquilo tudo muito surreal. Eu fico imaginando assistir em 3D. Se assim eu já tive uma arritmia, imagine em 3D, provavelmente enfartaria.
Este é considerado um dos melhores filmes da franquia, e conta ainda com o brilhante ator Javier Barden fazendo o papel de vilão. Excepcional. O filme é cheio de simbolismos autorreferentes entre os dois atores (novo x velho, analógico x digital, macho x "uma versão mais moderna da sexualidade").
Se você gosta de filmes assim, é uma boa pedida. E agora, tive que morder a minha língua. Eu não sou lá fã de Adele, assim como muitos por aí que pagam pau pra ela. Mas ela está muito bem sim neste filme, portanto, tive que dar o braço a torcer (parabéns Adele).
Fica a dica de um filme muito legal, pra ser lembrado.
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